Islândia: roteiro completo para 5 a 9 dias de viagem

Uma pessoa com jaqueta azul e gorro colorido fotografa a cachoeira Skógafoss, uma das atrações imperdíveis em um roteiro pela Islândia. A queda d’água despenca entre penhascos cobertos de musgo, criando uma névoa que envolve turistas caminhando pela margem rochosa

Islândia, terra do gelo e do fogo. Um país de natureza bruta e beleza sublime. Uma das viagens mais aguardadas da minha vida!

Eu já tinha tentado visitar a Islândia duas vezes (em 2006 e 2022), mas por uma razão ou outra (ambas relacionadas com a falta de grana, claro), tive que deixar para depois. Conforme o tempo foi passando, fui ficando cada vez mais alucinada para conhecer a Islândia, um país completamente diferente do Brasil, com paisagens incríveis, cultura nórdica e contrastes únicos. Para quem gosta de paisagens, trilhas, natureza e experiências ao ar livre, a Islândia é o paraíso na terra.

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Este roteiro de viagem foca na porção sul e leste da Islândia, onde se concentram as atrações mais famosas do país. Tem um pouco de tudo que você imagina encontrar na ilha: cachoeiras, vulcões, glaciares, cavernas de gelo, praias de areia negra, colunas de basalto, igrejas medievais de madeira, cidadezinhas charmosas, tudo embalado na cultura nórdica que parece saída de um conto de fadas.

Para saber mais sobre o que fazer na Islândia, temos outro post aqui do blog com todas as atrações detalhadas, clique aqui e confira!



Nosso roteiro pela Islândia

Conseguimos fazer essa viagem à Islândia aproveitando uma semana de folga das crianças na escola. Como tinhamos pouco tempo – se pudesse, eu teria tranquilamente viajado durante quinze dias pelo país – tentei reunir as principais atrações em uma roadtrip rápida que fizesse sentido.

Foi corrido, mas na medida certa: terminamos a viagem com aquela sensação de que valeu super a pena.

Em 8 dias, fizemos um grande circuito pela região sul e leste da Islândia, que concentra a maior parte dos atrativos que você vê em fotos no Instagram ou vídeos no TikTok. Adiante coloco as sugestões para 5, 6, 7 e 9 dias.

O roteiro é composto por quatro blocos: Reykjavik (dias 1 e 8), costa sul e leste (dias 2 a 5), Golden Circle (dia 6) e península Snæfell (dia 7); fizemos na ordem abaixo, porém você pode reordenar como preferir.

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Aqui está nosso roteiro de oito dias pela Islândia:

1️⃣ Chegada e Reykjavik: pousar em Keflavik, alugar carro, conhecer Reykjavik (aqui tem a opção de um free-tour por Reykjavik, não fizemos pois chegamos tarde); pernoite no Hotel Ódinsvé

2️⃣ Costa sul da Islândia: Dirigir até Vík i Myrdal, com paradas nas Cachoeiras Seljalandsfoss e Skogafoss e Glaciar Sólheimajökull; pernoite no Vík Apartments, anexo ao Hotel Vík í Mýrdal

3️⃣ Região de Vík i Myrdal: Praia Reynisfjara, mirante da Igreja de Vík í Mýrdal, Cânion Fjadrarglijufur e Cachoeira Mogafoss, Cachoeira Foss a Sidu; pernoite no Fosshotel Glacier Lagoon

4️⃣ Glaciar Vatnajökull e caverna de gelo: fizemos o tour com a Glacier Adventure e foi sensacional! (aqui tem o mesmo passeio, com opção de parcelamento em reais), depois fomos a Diamond Beach e Jökulsárlón; pernoite no Fosshotel Glacier Lagoon

5️⃣ Dirigir até Selfoss, com paradas nas diversas cachoeiras e mirantes que não vimos na ida, fim da tarde na cidade; pernoite no Hotel Selfoss

6️⃣ Golden Circle: Kerid Crater, Strokkur Geyser, Cachoeira Gullfoss, almoço no Restaurante Friðheimar, Parque Nacional Pingvellir; seguir em direção a Borganes, pernoite no Hotel Hamar

7️⃣ Península Snæfell: praia Ytri Tunga, Cachoeira Barnarfoss, Igreja Budakirkja, Hellnar View Point, Parque Nacional Snæfellsjökull (Centro de Visitantes em Malarrif), praia Djúpalónssandur, cratera Saxhóll, almoço em Ólafsvík, Cachoeira Kirkjufell; pernoite no Hotel Snaefellsnes

8️⃣ Blue Lagoon e Reykjavik; pernoite no Hotel Local 101

No dia seguinte, acordar cedo para devolver o carro na locadora, nosso voo decolou as 10hs da manhã.
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Para mais detalhes das atividades e passeios que fizemos na Islândia, confira este post do blog com o que fazer na Islândia.

Na prática, tivemos 7 dias inteiros e um dia pela metade na Islândia e aproveitamos esse tempo ao máximo. Apesar de não parecer, foi bem corrido. Dirigimos 1.500 km, o que dá uma média de 200 km por dia!

Caso você tenha alguns dias a mais ou a menos, a seguir estão minhas sugestões para reduzir o roteiro, de forma a caber em sete, seis ou cinco dias, e também o que faríamos se tivéssemos um dia a mais na ilha (roteiro de nove dias).
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Roteiro de uma semana na Islândia

Se você tiver só 7 dias na Islândia, dá para fazer exatamente o que fizemos, condensando as atividades de Reykjavik em um único dia. Caso seu voo chegue ao país de manhã cedo (nosso voo pousou as 15hs), dá para fazer esse roteiro em uma semana na boa, especialmente se você viajar no verão.

A Blue Lagoon fica muito próxima ao aeroporto e pode ser visitada assim que você chega ao país, ou antes de partir. Há uma ótima estrutura de banheiros e vestiários para tomar banho e ir direto ao aeroporto. Aqui o link do site oficial, recomendo comprar os ingressos com antecedência.

Com apenas uma semana na Islândia e se você quiser manter dois dias em Reykjavik, veja a sugestão do roteiro para 5 dias.

Porém vou ser sincera: Reykjavik é uma cidade bem simpática, eu diria fofa, mas o que faz a Islândia verdadeiramente mágica começa assim que você deixa a capital para trás. Eu não pensaria duas vezes em cortar um dia na cidade, se isso fosse necessário para conhecer outros lugares do nosso roteiro.

Para saber mais sobre o que fazer na Islândia, temos outro post aqui do blog com todas as atrações detalhadas, clique aqui e confira!

Roteiro de 6 dias na Islândia

Com 6 dias inteiros na Islândia, além de condensar as atividades em Reykjavik em um único dia, você terá que enfrentar uma difícil decisão: excluir a Península Snæfell ou deixar de fora o passeio no Glaciar Vatnajökull e caverna de gelo.

Me dói no coração toda vez que preciso fazer uma escolha dessas, porém, se quiser minha opinião, eu excluiria a Península Snæfell. Não porque não gostei dela, ao contrário, é fascinante, mas para mim a caverna de gelo foi o ponto alto da viagem à Islândia e um dos lugares mais impressionantes e diferentes que já vi na vida.
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Roteiro de 5 dias na Islândia

Com cinco dias na Islândia, a solução é excluir o passeio no Glaciar Vatnajökull e o giro pela Península Snæfell, além de não enrolar muito na capital Reykjavik e estar preparado para dirigir por longos percursos.

O roteiro ficaria com essa cara:

1️⃣ Chegada no aeroporto de Keflavik, alugar carro, Blue Lagoon, conhecer Reykjavik; pernoite no Hotel Ódinsvé ou Hotel Local 101

2️⃣ Costa sul da Islândia: Dirigir até Vík, com paradas nas Cachoeiras Seljalandsfoss e Skogafoss e Glaciar Sólheimajökull; pernoite no Vík Apartments ou no Hotel Vík í Mýrdal

3️⃣ Atrações na região de Vík i Myrdal: Praia Reynisfjara, mirante da Igreja de Vík í Mýrdal, Cânion Fjadrarglijufur e Cachoeira Mogafoss; pernoite no Hotel Vík í Mýrdal

4️⃣ Diamond Beach e Jökulsárlón; Dirigir até Selfoss; pernoite no Hotel Selfoss – nesse dia serão quase 500km dirigindo; avalie pernoitar novamente em Vik ou em Hvolsvöllur, no Hotel Loa ou no Midgard Base Camp (paramos para almoçar nesse hotel, parece bem legal)

5️⃣ Golden Circle: Kerid Crater, Strokkur Geyser, Cachoeira Gullfoss, almoço no Restaurante Friðheimar, Parque Nacional Pingvellir; ir direto ao aeroporto ou voltar a Reykjavik, pernoite no Hotel Local 101 ou Hotel Ódinsvé.
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Roteiro de 9 dias na Islândia

Com nove dias inteiros na Islândia, dá para avaliar fazer a Ring Road completa, que nada mais é que a estrada que circunda a ilha, que tem 1.322 km.

Ahhh, mas vocês rodaram mais que isso, poderiam ter feito a Ring Road! Pois é… sim, rodamos mais de 1.500km, porém isso inclui alguns desvios pelo caminho, que certamente haverão na Ring Road e farão qualquer roteiro de volta completa na Islândia render facilmente mais de 2.000 km.

Depois da experiência de dirigir por oito dias na Islândia, posso afirmar: para percorrer a Ring Road inteira, o ideal é no mínimo 10 dias. Se quiser incluir também a Península de Snæfellsnes, adicione mais 1 dia. Já para a região dos Westfjords, considere pelo menos 2 dias extras.
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Se você tem nove dias na Islândia e não tá a fim de passar voando pela Ring Road, eu sugeriria seguir o mesmo roteiro que fizemos e incluir a península Höfn após o dia no Glaciar Vatnajökull, fazendo esse trecho leste da ilha num ritmo mais moderado. Eu adoraria ter ido até Höfn, mas percebi (e na prática confirmei) que com o tempo que tínhamos disponível não seria possível. As opções de hospedagem na região de Hofn que eu havia pesquisado são o Fosshotel Vatnajökull e, num orçamento mais amigável, o Apotek Guesthouse, com ótima localização na vila de Höfn.
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Para saber mais sobre o que fazer na Islândia, temos outro post aqui do blog com todas as atrações detalhadas, clique aqui e confira!

Mapa com nosso roteiro completo pela Islândia

O mapa abaixo mostra nosso roteiro completo na Islândia – foram mais de 1.500km dirigidos ao longo de oito dias. É só clicar e salvar na sua conta do Google. Quando você for por planejar sua próxima viagem à Islândia, já sabe por onde começar 

Nesse post explico como usar o Google MyMaps para planejar uma viagem, é um recurso muito bom, vale a pena conhecer!

Como usar esse mapa: Clique na aba localizada no canto superior esquerdo do mapa para acessar várias camadas, incluindo pontos de interesse e rotas. Você pode escolher quais camadas visualizar selecionando-as no check-box correspondente. Para obter detalhes adicionais sobre pontos de interesse específicos, clique nos ícones correspondentes no mapa.

É fácil salvar este mapa em sua conta do Google Maps, basta clicar no ícone de estrela próximo ao título do mapa. Para acessá-lo no seu celular ou computador, abra o Google Maps, toque no botão de menu, vá para “Meus Lugares”, selecione “Mapas” e você encontrará este mapa listado entre os seus mapas salvos.

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Como chegar na Islândia

Não há voos diretos entre o Brasil e a Islândia. No entanto, pela sua localização no meio do Oceano Atlântico, não faltam opções para chegar lá.

Será necessária uma conexão, que pode ser feita tanto nos EUA quanto na Europa. Os hubs mais usuais, que tendem a ter os melhores voos com as melhores tarifas, são Nova York e Boston nos Estados Unidos, e Frankfurt, Londres, Amsterdam e Zurique na Europa.

No nosso caso, voamos de São Paulo para Zurique pela Swiss, e de lá seguimos para Reykjavik com um voo da companhia Edelweiss. Na volta, fizemos o trajeto por Frankfurt, com os dois voos operados pela Lufthansa.

Outra possibilidade é chegar na Islândia de barco: há ferries operados pela Smyriline, que ligam Seyðisfjörður, no leste da Islândia, à Hirtshals, na Dinamarca, com parada nas Ilhas Faroé – esse é outro daqueles destinos para lá de desconhecidos, mas que pode ter certeza que está na minha lista de desejos de viagem
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Quando ir à Islândia

Fomos no começo do outono e pegamos dias lindos, frescos e ensolarados. Considero o outono e a primavera os melhores períodos para visitar a Islândia: o clima é agradável, há menos turistas e os cenários são igualmente espetaculares. Não pegamos neve, mas conseguimos fazer o trekking no Glaciar Vatnajökull, visitar uma caverna de gelo e colocar em uso nossos gorros, cachecóis e luvas.

No verão, as temperaturas são amenas e o destaque é a luminosidade: o sol fica no céu até bem tarde e os dias rendem! Falo por experiência própria: já visitamos destinos em altas latitudes no verão, como a Noruega e o Alasca, e os dias parecem não ter fim. Pode parecer bobagem, mas conseguimos fazer muito mais coisas nesses dias longos de verão: enquanto está claro, estamos com pique e sempre tem algum lugar lindo para conhecer.

Já no inverno, os dias são curtos e o frio é intenso. A contrapartida? É quando você tem maiores chances de ver a aurora boreal, sem falar na neve que é sempre uma festa para nós, moradores dos trópicos.
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Como se locomover na Islândia

Não há dúvida: a melhor forma de se locomover na ilha é alugando um carro. A Islândia é um país para ser aproveitado no seu ritmo, rodando sem compromisso pelas estradas e parando conforme dá vontade, descobrindo cachoeiras que nem estão no mapa, apreciando o visual, o pôr-do-sol, um novo mirante. A Islândia clama por uma roadtrip.

Muito provavelmente você chegará na Islândia de avião, desembarcando no Aeroporto de Keflavik, a cerca de 50 km de Reykjavik. Já retire logo o carro alugado no aeroporto e comece a viagem, parando na Blue Lagoon ou seguindo direto à capital.

Para alugar carro, eu sempre uso o site da RentCars, usualmente é onde consigo as melhores tarifas. Depois de consultar nesse site (que é um agregador de diversas locadoras), comparo os preços das melhores opções com o site próprio das locadoras, mas quase sempre o RentCars acaba sendo a melhor opção.

Mas, caso você realmente não queira, ou não possa, alugar um carro, é possível organizar um roteiro pela Islândia parecido com o que fizemos usando tours a partir de Reykjavik. Seria um mix de diversos tours, por exemplo: um tour que visita a parte sul da ilha, outro para o Golden Circle, mais um para a Península de Snaefellsnes e, claro, a Blue Lagoon; ou então um tour de vários dias. Só que aqui sou sincera: acho esse esquema de tours bate-e-volta de Reykjavik bastante cansativo, rígido e caro. Vai por mim, alugue um carro.
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É melhor alugar um carro ou um motorhome na Islândia?

Nessa viagem, avaliamos seriamente a opção de alugar um motorhome, que é muito popular na Islândia. Já tivemos uma experiência incrível de motorhome no Alasca, e recomendo muito!

O motorhome te dá a flexibilidade para adaptar o ritmo da viagem conforme ela vai acontecendo. Quer aproveitar mais esse local, sem problemas, vamos ficar mais um pouco; não curtiu muito essa região, tá de boa, bora seguir adiante.

Outra vantagem do motorhome – importantíssima na Islândia – é poder preparar as próprias refeições. Pois te digo, o custo da alimentação na Islândia é exorbitante! Fique chocada com o preço das refeições, vai fácil USD 50 por pessoa num almoço bem meia-boca.

Ao pesquisar para essa viagem, a maioria das opções que encontrei eram campervans compactas, sem banheiro, o que não seria nada prático viajando com duas adolescentes. Existem empresas que alugam motorhomes maiores, com banheiro, no mesmo estilo do que alugamos no Alasca. Mas, mesmo depois de muita negociação, não conseguimos um custo-benefício que fizesse sentido, e os horários de retirada e devolução do motorhome não casavam com os horários dos nosso voos: teríamos que pegar o motorhome no dia seguinte ao de nossa chegada e devolver um dia antes de ir embora, e eu não estava a fim de “desperdiçar” esses dois dias no país. Optamos, assim, pelo carro.

Se você curte um RV, ou se nunca viajou e tem curiosidade de experimentar, vai com tudo que a Islândia é um dos melhores lugares do mundo para viajar de motorhome.
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Como é dirigir na Islândia

Dirigir na Islândia é super tranquilo. As estradas são em pista simples, mas em excelentes condições. A sinalização é clara, sempre também em inglês, e o trânsito é praticamente inexistente. Fomos no outono, considerado baixa estação, e em muitos trechos ficamos longos períodos sem cruzar com outros carros.

Não vimos radares, nem fiscalização policial. Em muitas ruas de Reykjavik e nas principais atrações turísticas (Seljalandsfoss, Skogafoss, Reynisfjara, Kirkjufell etc.) o estacionamento é pago. Baixe o app Parka, cadastre um cartão de crédito, a placa do carro, e faça tudo por lá.

O que exige atenção ao dirigir na Islândia é o planejamento: abastecer sempre que possível, calcular bem os tempos de deslocamento, programar as paradas para comer e ter mantimentos no carro — especialmente para quem viaja de motorhome.

No inverno, é ainda mais importante planejar, já que escurece cedo, algumas estradas menores são fechadas e pode nevar a qualquer momento, exigindo atenção redobrada ao dirigir. Ao alugar o carro no inverno, certifique-se sobre aos pneus de neve e confira se está equipado com correntes e se você sabe colocá-las.
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O que levar na mala para a Islândia

A Islândia é um destino focado na natureza. É frio, venta, chove, neva, mas também há dias lindos, com muito sol e um leve calor. Traga roupas confortáveis e apropriadas para as intempéries.

Na realidade, dias quentes na Islândia são raros. Se você for para lá no verão, encontrará temperaturas gostosas, pode até pegar calor um dia ou outro, mas no geral as temperaturas, mesmo no verão, não são muito altas.

Não se engane: ainda que seja verão, pode fazer frio. O vento é onipresente na ilha, a qualquer época do ano, e é capaz de transformar qualquer dia quente num frio de rachar os ossos.

Obviamente, se você for no inverno, prepare-se para o frio. Leve roupas apropriadas.

Mesmo na meia estação as temperaturas são baixas. Fomos em meados do outono (fim de abril, início de maio) e pegamos dias bonitos, com tempo firme e não muito vento, mas bastante frio, com temperaturas de zero a dez graus.
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Check-list – o que levar na mala para uma viagem à Islândia

Para uma semana na Islândia minha mala de mão (só viajo com mala de mão) foi com:

  • 1 legging térmica (pode ser usada isoladamente ou por baixo da calça de trekking, tenho essa da Lupo)
  • 1 calça de trekking apropriada para baixas temperaturas  (a minha é da Decathlon)
  • 5 camisetas dry-fit, minhas preferidas para esse tipo de viagem (vale qualquer marca: Decathlon, Centauro, Track&Field, Mercado Livre tem ótimas opções com preço bom)
  • 1 fleece (o meu é Columbia)
  • 1 casaco de inverno – o meu velho de guerra e que nunca me deixa na mão é Columbia (aqui tem o link de um parecido, que tem a tecnologia Omni-heat, específica para baixas temperaturas)
  • 1 capa de chuva (que também funciona como corta-vento)
  • 2 meias grossas de lã (para usar por cima das meias comuns, comprei na Decathlon)
  • 7 pares de meias comum
  • cachecol, gorro e luvas
  • meias e underwear para uma semana
  • 1 pijama
  • 1 maiô + toalha de secagem rápida (essencial para as piscinas termais!)
  • 1 chinelo
  • 1 tênis de trekking impermeável (o meu é Timberland, mas Quechua, Columbia e Merrel são ótimas opções, o importante é ser impermeável com solado tratorado)
  • itens de toalete (em embalagens de até 100ml, sempre)

    Se fosse verão eu teria levado exatamente o mesmo. No inverno, acrescentaria as luvas impermeáveis para neve.

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Na realidade, isso é o que levo para qualquer viagem de inverno. As peças mais volumosas vão no corpo (exceto a calça térmica); o resto vai tudo na mala de mão. Para uma viagem mais longa, basta acrescentar 1 legging, camisetas, meias e peças íntimas e, se quiser variar um pouco, um gorro e um cachecol extra.

Confira mais dicas no post sobre como viajar só com mala de mão.

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