Mostar foi, sem dúvida, um dos lugares que mais nos encantou na nossa roadtrip pelos Balcãs!
Uma cidade cheia de história e cultura, com um centrinho prá lá de charmoso numa localização de cair o queixo, povo absolutamente simpático e hospitaleiro, comida excelente, custo camarada e muita coisa interessante e diferente para fazer nas redondezas.
Se você nunca pensou em conhecer a Bósnia-Herzegovina, ou se estava considerando só um day-trip para Mostar a partir de Dubrovnik, leia até o fim e prepare-se para mudar seus conceitos e incluir uma boa parada em Mostar na sua próxima visita ao leste europeu.
Todos os nossos posts sobre viagens aos Balcãns, para te inspirar e ajudar a viajar mais:
- Roteiro de 20 dias pelos Balcans, no leste europeu – Sérvia, Montenegro, Croácia e Bósnia-Herzegovina
- Kotor, Montenegro: o que fazer, onde ficar, quando ir e muito mais
- Mostar – o que fazer na mais charmosa cidade da Bosnia Herzegovina
- O que fazer em Sarajevo: roteiro de 1 ou 2 dias na capital da Bósnia-Herzegovina
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Neste post, você vai encontrar:
ToggleComo chegar em Mostar, na Bósnia-Herzegovina
A Bosnia Herzegovina é um dos países que se formaram com a dissolução da antiga Iugoslávia. Fica no leste europeu, e Mostar fica na parte sul do país, numa região cercada por cadeias de montanhas (que se enchem de neve no inverno) e atravessada pelo rio Neretva.
Muito próxima à Croácia, Mostar fica a 150 km de Dubrovnik e 166 km de Split, tornando muito fácil inclui-la num roteiro pela Croácia – que é o que a maioria das pessoas acaba fazendo. Se quiser conhecer mais da Bósnia – como nós fizemos e recomendo, Mostar fica a apenas 125 km de Sarajevo.
Nós fomos de carro, de Dubrovnik a Mostar, seguindo pela costa até cruzar a fronteira entre a Croácia e Bósnia-Herzegovina em Zaton Doli, e dali continuamos pelas estradas bósnias até Mostar.
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Como é dirigir na Bósnia-Herzegovina
Nosso roteiro de 3 semanas pelos Balcãs incluiu rodar a Bósnia de leste a oeste. Foram mais de 750km dirigidos no país, sem nenhuma intercorrência. As estradas são pista simples, com sinalização adequada, em alfabeto latino e cirílico, e não passamos por nenhum pedágio.
Tenha em mente que a Bósnia é um país montanhoso, e grande parte do trajeto que fizemos foi por estradinhas com milhares de curvas. Não tenha pressa e curta a linda paisagem que acompanha o caminho.
Não houve controle de fronteira na entrada da Bósnia – apenas verificaram nossos documentos na saída da Croácia (em Zaton Doli) , mas não passamos por nenhum posto de fronteira na entrada da Bósnia. Saímos da Bósnia pela fronteira leste com a Sérvia (em Sepak), lá houve controle de passaportes tanto na saída da Bósnia quanto na entrada da Sérvia.
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Onde ficar em Mostar
Apesar de ser uma das cidades mais importantes da Bósnia-Herzegovina, Mostar é pequena e muito fácil de navegar.
O ideal é se hospedar próximo ao centro histórico. Ficamos no Hotel Sinan Han e recomendo muito. Fica duas quadras da Stari Most, a ponte cartão postal da cidade, e de inúmeros restaurantes, lojinhas e mercados; o quarto é confortável e limpo e o staff do hotel é simplesmente sensacional. Havíamos reservado um quarto família (suite deluxe) que indicava ser adequado para 4 pessoas, porém o sofá cama era bem pequeno e não seria confortável para minhas duas pré-adolescentes dormirem. Pedi à recepção se seria possível colocar uma cama extra no quarto, porém nos ofereceram um quarto duplo de cortesia! Foi perfeito. Então, se estiver viajando em 4 pessoas, recomendo pegar 2 quartos duplos.
Além desse, há diversas outras opções na região, eu havia pré-selecionado os hotéis Villa Gunga e o Kriva Ćuprija. Para uma experiência mais sofisticada, mas ainda assim com preços razoáveis, o Boutique Hotel Old Town Mostar parece perfeito.
Confira disponibilidade e tarifas aqui:
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Moeda e idioma da Bósnia Herzegovina
Na Bósnia e Herzegovina, a moeda oficial é o Marco Conversível Bósnio, normalmente chamado simplesmente “marcos” (BAM).
Quando estivemos lá, € 1 = BAM 2 (jan/2024). Na verdade, a cotação oficial era um pouco menos, algo como €1 = 1,94 BAM, mas a maior parte dos locais trabalhava com 1 x 2.
Apesar de termos ficado quase uma semana na Bósnia, fizemos cambio apenas uma vez, de € 100, para ter um pouco de moeda local para pequenas despesas como entrada em atrações turísticas, pequenas compras e tals – estávamos em 7 pessoas, então trocamos o equivalente €2/dia/pessoa.
Na prática, Euros são amplamente aceitos em hotéis, restaurantes, lojinhas de souvenirs e atrações turisticas em geral. Durante nosso tempo na Bósnia usamos para a maior parte das despesas Euro em cash e cartão de crédito, sem grandes problemas. Mesmo pagando em Euros, era comum receber o troco também em Euros, em poucos locais pagamos em Euros e recebemos troco em BAM.
O idioma oficial da Bósnia-Herzegovina é o bósnio, uma língua eslava muito parecida com as demais da região. Inglês é amplamente falado e, como regra, as pessoas que encontramos falavam inglês muito bem. Não tivemos problemas de comunicação em nenhum momento.
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O que fazer em Mostar, na Bosnia-Herzegovina
Caminhar pela cidade antiga de Mostar te fará duvidar que você está realmente na Europa. Minaretes das diversas mesquitas da cidade estão sempre no campo de visão, e periodicamente há o canto chamando para a reza. A influência otomana é tamanha que por vezes achei que estava na Turquia.
É fácil conhecer o centrinho da cidade em um dia, nós fizemos essa exploração aos poucos, intercalando as atrações da cidade com as dos arredores.
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1 – Stari Most (Ponte Velha)
Cartão postal da cidade, e um dos principais (se não o principal) pontos turísticos do país, a Stari Most, ou ponte velha, vale a visita a Mostar. A história da ponte sobre o Rio Neretva e da cidade são tão intimamente ligadas que Mostar significa “guardião da ponte”.
Além de sua beleza arquitetônica, a história da ponte é fascinante. Foi construída entre 1557 e 1566 a mando de Suleiman o Magnífico, quando toda a região da atual Bósnia era parte do então todo-poderoso Império Otomano, e representou um dos grandes feitos de engenharia da época.
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A Stari Most sobreviveu bravamente à ocupação italiana fascista durante a 2ª Guerra Mundial, para vir a ser covardemente destruída em novembro de 1993 pelos croatas durante as guerras que sucederam o desmantelamento da antiga Iugoslávia.
Há diversas fotos da ponte bombardeada pela cidade e nos museus, é de partir o coração. Duvidar da humanidade.
A guerra marcou muito a cidade. Após a morte de Tito (que, no fim das contas, era quem mantinha a Iugoslávia unida), em 1992 os bósnios e croatas se uniram contra os sérvios e montenegrinos, porém em maio de 1993 entraram em conflito e a cidade se dividiu, de um lado bósnios e de outro croatas, e aí a coisa começou, literalmente, a pegar fogo. Até hoje há uma clara divisão na cidade, com islâmicos de um lado e cristãos de outro. A guerra acabou em 1995, com a cidade totalmente destruída. Apenas 1 de suas então 27 mesquitas permanecia de pé.
A ponte foi reconstruída em 2004, usando técnicas do século XVI e pedras da pedreira original. Em 17 de julho de 2005 a Stari Most foi declarada patrimônio da UNESCO, e é tida como um símbolo da persistência dos habitantes e de um futuro promissor para toda Bosnia-Herzegovina.
Próximo a ponte há diversos cafés e restaurantes agradabilíssimos. Antes de sentar-se, pesquise no Google e Trip Advisor as avaliações (já que isso muda constantemente), mas nessa região tivemos as melhores experiências gastronômicas de toda nossa viagem pelos Balcãs (ao final do post tem recomendação de onde comer em Mostar).
Próximo à ponte fica o Old Bridge Museum, que não conseguimos visitar pois os horários de funcionamento no inverno são mais restritos. O museu conta a história da ponte é possível subir em sua torre, que promete um visual excelente para fotos.
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2 – Crooked Bridge
Como se fosse uma miniatura da Stari Most, a Crooked Bridge, construída ao redor de 1558, atravessa o rio Radobolja, um pequeno afluente do Neretva, a poucos metros da Stari Most. É linda e os cafés e restaurantes ao seu lado, com as luzes acesas ao entardecer, a deixam ainda mais mágica.
Assim como sua irmã maior mais famosa, a versão original dessa ponte foi severamente castigada na guerra dos anos 90, e o que restou foi arrastado por uma enchente na véspera de ano novo em 1999. O que vemos hoje é uma reconstrução finalizada em 2002.
Ali perto há o Haman Museum, instalado numa antiga casa de banho turca do final do século XVI. Nos indicaram valer a rápida visita, porém – novamente por ser inverno – estava fechado.
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3 – Bazar da Rua Kujundžiluk
Atravessando a Stari Most, você seguirá por uma ruazinha estreita, cercada de lojinhas por ambos os lados e, em alguns trechos, com vistas a esquerda do Rio Neretva.
Poderia ser a típica rua comercial de lembrancinhas que há em qualquer cidade histórica da Europa, mas a diferença aqui é que não é uma rua europeia qualquer. As casinhas, grande parte reconstruídas, remetem ao período medieval otomano, com seus telhados de pedra e arquitetura característica.
Visitamos a cidade no inverno, muitas das lojinhas estavam fechadas, mas daquelas abertas, fiquei com uma boa impressão, pareciam produtos locais, representativos da história e tradição dos povos que habitam a região, e preços razoáveis. Talvez minha impressão possa estar um pouco desviada por nossa última parada antes de Mostar fora Dubrovnik, que nesse aspecto foi totalmente decepcionante, com lojinhas rasas de souvenirs made in china a preços escorchantes.
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4 – Mesquita Koski Mehmed Pasha
Uma joia arquitetônica que remonta ao século XVII. Entre, respire a atmosfera tranquila e aprecie a beleza dos detalhes.
É possível subir no minarete, dizem que as vistas da ponte e entorno são incríveis, mas nós não subimos não. Só conhecemos o pátio, fonte e o pequeno jardim, cuja entrada é gratuita.
Além desses pontos, é interessante conhecer a Biscevica Cosak, uma casa construída há 350 anos, na época otomana, que preserva a decoração da época. No inverno, somente é possível visitar com agendamento prévio, o que infelizmente a gente não sabia.
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5 – Cidade nova
Mostar não se resume à cidade antiga da época otomana.
É triste apontar, mas a Bósnia-Herzegovina foi palco de uma das guerras mais cruéis do século XX, e Mostar, como uma das principais cidades do país, foi severamente afetada.
Como falei no instagram, turismo de guerra não é algo que particularmente me atraia, mas acho imprescindível conhecermos a história e o impacto que os conflitos causam na vida de mulheres e homens comuns, como eu e você. Isso nos torna mais humanos, mais sensíveis as dores dos outros, e – quem sabe – nos permite ter uma visão mais clara e atuar para que isso não se repita.
Durante a Guerra dos Balcãs dos anos 90, em Mostar havia uma “linha do front” que separava bósnios (muçulmanos) de um lado, e croatas (cristãos) de outro. A Av. Bulevar era a linha de separação, e no edíficio do então Lkjuljanska Bank, os atiradores de elite (snipers) ficavam a postos – era o chamado “snipers nest”. Hoje o prédio triangular está em ruínas, sem nenhuma sinalização sobre seu passado sangrento. Há apenas um memorial aos espanhóis, que eram parte da força de paz e perderam suas vidas no conflito – o local chama-se Praça de Espanha.
Ao redor da rotatória e ali próximo há alguns prédios ainda em ruínas, e outros que mantém (imagino que propositalmente) as marcas da guerra. Para nós, que vivemos em um país pacífico, é uma imagem chocante.
Lembrando que fizemos essa viagem com crianças – de 10 a 12 anos, e sempre que havia contexto, explicávamos para elas sobre as guerra, os conflitos étnicos e religiosos da região, o período comunista, enfim, são assuntos pesados, mas que podem – e devem – ser apresentados para crianças de todas as idades.
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6 – Museu de Mostar
Para quem curte história, o museu oferece uma visão sobre a cidade, desde os tempos otomanos até os eventos mais recentes.
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7 – Se perca pelas ruelas medievais-otomanas
A cidade antiga de Mostar não é tão grande a ponto de exigir muito tempo para conhecê-la, mas vale a pena aproveitá-la com calma.
Muitos turistas vem a Mostar com um day-trip a partir de Dubrovnik, ou mesmo de Split. Se essa for sua única opção para visitar a cidade, venha. Não deixe de conhecer Mostar por falta de tempo. A Bósnia é um país surpreendente, ficamos muito bem impressionados e Mostar está muito bem preparada para receber turistas.
Foi o local da nossa viagem pelos Balcãs que nos sentimos mais bem recebidos (ok, Sarajevo também merece um destaque nesse ponto) e que tivemos as melhores experiências.
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O que fazer nos arredores de Mostar, na Bosnia Herzegovina
Numa curta distância de Mostar há diversos outros pontos legais para conhecer: ruínas históricas, cachoeiras, mosteiros, mirantes.
Estávamos com carro alugado e nosso planejamento para o primeiro dia era o seguinte roteiro:
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1ºdia: Dubrovnik – Trebinje – Ljubinje – Stolac – Mostar
No entanto, resolvemos pegar a estrada que segue pela costa do Mar Adriático até Neum (a única cidade da Bósnia no litoral) e dali seguir a Stolac, onde paramos para almoçar no Restauran Han (uma excelente pedida, com atendimento ótimo, comida saborosa e custo camarada – atenção pois não servem bebida alcoólica).
Trebinje é uma cidade que, assim como Mostar, remonta ao período otomano, com um centro histórico preservado. Tinha muita vontade de conhecer mas como acabamos optando por outro caminho, não conseguimos visitar.
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2ºdia: Mostar – Cachoeira Kravica – Mosteiro Blagaj – Mostar
Cachoeira Kravica
A cerca de 40 minutos de carro, Kravica é um conjunto de quedas d´água que parecem deliciosas no verão. Fomos no inverno, todo mundo encapotado com gorro, luva e cachecol, provavelmente por isso não havia ninguém no local. Há uma taxa de visitação a pagar, mas não nos foi cobrada.
O acesso é super fácil, seguimos as indicações do Google Maps, estacionamos a poucos metros da cachoeira, e o caminho é por uma trilha de pedras com trechos em passarelas de madeira, bem tranquilo. Mas, como comentei, a Bósnia tem uma ótima estrutura turística, há opçoes de tours de meio-dia ou dia inteiro que incluem a visita a Kravica, se você não estiver de carro, vale a pena pegar um tour.
No verão, imagino que o local receba bastante gente. Há alguns bares e restaurantes a beira do poço formado pela cachoeira – que te convida a um mergulho, então imagino que, mesmo cheio, seja uma ótima pedida para se refrescar um pouco do calor infernal que costuma fazer na região nessa época do ano.
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Mosteiro Blagaj – Blagaj Tekke
“Não é a toa que escolheram esse local para fazer o mosteiro” foi o primeiro pensamento que veio a mente quando chegamos ao Mosteiro Blagaj
O Rio Buna simplesmente brota de um paredão de rocha, com uma quantidade enorme de água, que logo em seguida forma uma queda d’água semicircular, no meio de falésias imponentes. Se me faltam palavras e poesia para descrever o local, não faltou emoção ao conhecê-lo.
O mosteiro remonta ao século XV, tendo sido fundado pelo dervixe sufi e estudioso Osman Derviša com a mensagem “love creatures for the sake of Creator” (“ame as criaturas pelo amor do Criador”, em tradução livre). A estrutura atual, no entanto, foi construída no século XVII. A combinação de elementos arquitetônicos otomanos e medievais dá ao mosteiro uma aparência única e encantadora.
É possível visitá-lo, salvo engano o ingresso é €4 por adulto, crianças não pagam, que te permite explorar as dependências do mosteiro, incluindo salas de oração e áreas de contemplação.
Mas as melhores vistas são do outro lado do Rio Buna, onde há alguns restaurantes – paramos no Restaurant Vrelo para um café e uma baklava (o doce típico da região), estava bem gostoso e o preço não tão caro quanto a localização te faria crer.
Se quiser aproveitar com mais calma o local, há diversas opções de hospedagem em Blagaj.
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Onde comer em Mostar, na Bosnia-Herzegovina
Em Mostar tivemos algumas ótimas experiências gastronômicas. A culinária da região é uma fusão otomana-europeia, que a nós brasileiros lembra um pouco o que chamamos de “comida árabe”.
Dos pratos regionais, provamos o cevapi (uma espécie de kafta, que pode vir tanto no formato de espetinho-sem-espeto, quanto de hamburger ou de almondega), o burek (um folhado com recheios variados) e o pljeskavica (também uma variante do kafta).
Os doces foram o que mais curti na culinária local, com destaque para o baklava e o smokvara.
Segue a lista dos locais que comemos e gostamos na região de Mostar:
Restaurant Šadrvan – com vista ao Rio Radobolija, provei o japrak (uma espécie de charutinho árabe) e estava delicioso.
Hindin Han – indicado pelo nosso hotel, a comida estava ótima e o atendimento perfeito.
Restaurant Vrelo – com excelentes vista para o Mosteiro Blagaj, tomamos café e comemos baklava e smokvara. Imagino que na alta temporada fique lotado.
Restauran Han – em Stolac, uma ótima pedida caso esteja de passagem pela região.
Mas atenção: vale a pena conferir a avaliação dos locais no Google e Trip Advisor, antes de sentar-se, para evitar surpresas.
Mostar é uma mistura incrível de história, cultura e beleza natural. Espero que essas dicas práticas ajudem a planejar sua viagem e que você aproveite cada momento nesse destino especial. Boa viagem!
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Roteiro completo da viagem pelos Balcãs, no leste europeu
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Nesse post explico como eu uso o Google MyMaps para planejar uma viagem, é um recurso muito bom, vale a pena conhecer!
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