Ilha do Pico – Guia completo para visitar a ilha mais pitoresca dos Açores

Ficamos pouco mais de 24hs na Ilha do Pico e só digo: que aventura! A segunda maior ilha dos Açores, onde se localiza o ponto mais alto de Portual, foi a parte mais diferente e interessante de nosso roteiro de uma semana pelos Açores.

Então se você está na dúvida sobre se vale ou não a pena incluir a Ilha do Pico no seu roteiro de Açores, não pense duas vezes, eu achei a ilha sensacional!

A Ilha do Pico é a ilha mais jovem do arquipélago dos Açores, em Portugal: tem cerca de 300mil anos, um nada em termos geológicos. Ao pousar na ilha notei imediatamente que havia algo de diferente por lá: o visual, o solo, a vegetação, como se o voo que me levou à Ilha do Pico tivesse atravessado algum portal tempo-espacial e me deixado numa terra insculpida por seres mágicos.

Por ser tão jovem, o solo da ilha ainda guarda claramente suas características vulcânicas: é tudo muito preto, contrastando com o forte azul do mar e branco das onipresentes nuvens. As poucas construções da ilha utilizam essa rocha vulcânica, o que traz um charme singularmente rústico a seus vilarejos.

Então bora lá para nosso guia completo da Ilha do Pico, nos Açores, a ilha mais pitoresca de Portugal!



.

.

Montanha do Pico, o ponto mais alto de Portugal

Se você (como eu) sempre achou que a Serra da Estrela era o ponto mais alto de Portugal, errou feio 😂

O ponto mais alto de Portugal é a Montanha do Pico, na Ilha do Pico 🗻, a 2.351 metros acima do nível do mar; a montanha da Torre, na Serra da Estrela, é o ponto mais alto de Portugal continental, e segundo ponto mais alto do país, com 1.993 metros sobre o nível do mar.

Dizem que, num dia de céu limpo, é lindo avistar o Pico, um vulcão cuja última atividade foi no século XVIII, com sua forma perfeitamente conicular, dominando a paisagem da ilha e visível de todas as ilhas do grupo central. Mas nessa viagem São Pedro não colaborou muito conosco, e a montanha do Pico ficou apenas no meu imaginário. Fui embora da ilha do Pico da mesma forma que cheguei, sem ter visto a montanha. Nadica de nada. Nem uma frestinha, nem a base, nem uma miragem de Pico.

Então já deixe suas expectativas no devido lugar: sempre envolto em nuvens, são raros os dias em que o Pico está com total visibilidade. Não quero jogar uruca na viagem de ninguém, mas tambémnão posso te falar que é tudo lindo e maravilhoso, porque qualquer viajante com um mínimo de vivência sabe que se tem algo que não controlamos é a natureza.

.

.

O que fazer na Ilha do Pico, em Portugal

.

Trekking até o topo da Montanha do Pico

Eu na minha ingenuidade tinha me visto lá, no ponto mais alto de Portugal, num dia de céu azul e aquela brisa gostosa nos cabelos, celebrando mais um marco na vida de viajante aventureira. Mas logicamente o joelho falou mais alto, a razão esperneou e a falta de tempo hábil deu a cartada final. Subida ao Pico sumariamente descartada.

Mas se você tem espírito aventureiro e curte um desafio, recomendo muito que vá. O trekkingo ao cume do Pico é uma caminhada puxada, mas não requer habilidades específicas: qualquer pessoa, acompanhado por um guia experiente, com (muita) disposição e joelho bom consegue chegar lá.

Ao planejar a viagem, entrei em contato com os operadores que organizam a subida ao Pico. Há o trekking diurno, com saída de manhã bem cedinho e retorno no fim da tarde. O início da caminhada é em 1.200m de altitude, ponto máximo em que se é possível chegar de carro. Dali até o topo estima-se de 6 a 8 horas. Em contato com as operadoras, informaram que é possível tambem fazer o trekking noturno, subindo a montanha a tarde, acampando no alto e retornando pela manhã. Além do por do sol, imagine só o céu estrelado que deve ser avistado lá do alto! O trekking noturno é considerado difícil, já que cada um tem que levar seu equipamento de camping (não há porters).

Se for encarar a subida ao Pico, reserve ao menos 2 dias inteiros para a Ilha do Pico, ou três se você quiser realmente garantir a subida, pois o passeio pode ser cancelado pelo mau-tempo.

.

.

Conhecer as vinhas da Ilha do Pico e provar seus deliciosos vinhos

Além da montanha, a Ilha do Pico é famosa pela produção de vinhos 🍇🍷 E essa parte dos atrativos do local a gente conseguiu conhecer muito bem!

Em solo vulcânico, as videiras são cultivadas em pequenos currais, feitos com pedras vulcânicas, que protegem as plantas e seus frutos do vento e da maresia, além de criar um microclima, impedindo que a temperatura caia muito durante a noite. Essa conjugação de fatores torna os vinhos únicos, com notas de sal, lava, cinzas e outras, além daquele sabor especial que vem das histórias incríveis de resiliência e determinação dos moradores e vinicultores locais. Vinhos leves, deliciosos e interessantíssimos.

Provamos alguns (prá não dizer vários, de quase todos os produtores locais). Fizemos uma excelente degustação na Azores Wine Company, e visitamos o Centro de Interpretação da Paisagem da Cultura da Vinha e a Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico (mas infelizmente fora do horário do tour e desgustação). O pequeno e gratuito Museu do Vinho vale a visita, e num dia de céu limpo, compõe uma paisagem linda com a onipresente montanha do Pico ao fundo.

Estávamos com carro alugado, o que facilitou nosso giro pela ilha e pelas vinícolas, mas dá para fazer tudo com tour de dia inteiro pelas vinícolas do Pico, com a vantagem de poder beber sem se preocupar com dirigir. Outra opção é pegar um tour que combina o tour completo da ilha com a parada estratégica nas vinícolas.

.

.

História do cultivo de uvas e produção de vinho na Ilha do Pico

O cultivo da uva e produção do vinho na Ilha do Pico, nos Açores, remonta ao século XV, quando os primeiros colonos portugueses introduziram a viticultura na região. O solo vulcânico da ilha, combinado com o clima temperado e a proximidade ao mar, criou condições ideais para o cultivo de uvas, especialmente a casta Verdelho.

Os vinhedos foram plantados em terrenos rochosos, protegidos por muros de pedra chamados “currais”, que ajudavam a proteger as vinhas dos ventos fortes e da salinidade do mar. Esses métodos tradicionais de cultivo são únicos e tornaram o vinho de Pico reconhecido por sua qualidade e caráter distinto.

No século XIX, o vinho Verdelho de Pico ganhou notoriedade internacional, sendo exportado para vários países, mas a produção foi drasticamente reduzida devido à praga da filoxera e à emigração. Nas últimas décadas, houve um renascimento da viticultura na ilha, com esforços para recuperar os métodos tradicionais e promover o vinho de Pico como um produto de alta qualidade. Em 2004, a paisagem da vinha da Ilha do Pico foi classificada como Patrimônio Mundial da UNESCO, destacando a importância cultural e histórica da viticultura na ilha.

.

.

Passear pela ilha e curtir a paisagem

A Ilha do Pico é um daqueles lugares que deve ser apreciado de forma livre, com seu próprio carro, no seu tempo, parando ao sabor da sua vontade, e do clima, curtindo cada momento nesse local tão cênico e singular.

Há uma estrada que circula a ilha, a volta completa na ilha tem pouco mais de 100 km e, ainda que puxado, dá de boa para fazer em um dia, incluindo todas as diversas paradas ao longo do caminho. Foi o que fizemos: mesmo com o tempo não colaborando, demos a volta completa na ilha em algumas horas.

Por ser uma estrada circular, dá para começar em qualquer ponto; nós começamos pelo Aeroporto, onde pegamos o carro assim que nosso voo pousou na ilha no início da manhã. De lá, a primeira parada foi na vila de Lajido, o lugarejo mais charmoso e esteticamente lindo que vi na Ilha, na minha modesta opinião.

.

Lajido

Lajido é uma vila minúscula, em que as casinhas ao longo das três ruelas do local são todas construídas em pedras vulcânicas pretas, argamassa branca e portas e janelas vermelhas. As ondas batem forte nas rochas ali em frente, e as nuvens envolvendo o Pico completaram o visual digno de cenário de filme de fantasia que encontramos assim que chegamos à Ilha.

Ali está o Centro de Interpretação da Paisagem da Cultura da Vinha, um pequeno museu sobre a história do cultivo da uva na Ilha do Pico, com entrada gratuita e que recomendo visitar.

Visitamos ainda a Casa dos Vulcões, uma espécie de museu interativo sobre a formação geológica das nove ilhas que compõe os Açores, com muita informação interessante. Há um filme curto num domo interativo e um simulador de um terremoto que ocorreu nos anos 80 na região. Vale os €5 do ingresso.

Seguimos em direção à Madalena pela estrada que margeia a costa e paramos na Azores Wine Company para, sem delongas, conhecer o que nos levou ao Pico: as vinícolas! Depois de aprender sobre a história do vinho do Pico e degustação, seguimos para a vila de Madalena.

.

.

Madalena

A Vila de Madalena é a maior da ilha, e onde se situava nosso hotel, o Porto Velho Boutique Hostel.

A Igreja Matriz vale alguns minutos, com destaque para as rochas vulcânicas de sua estrutura.

Ali vistamos a Cooperativa Viticinícola da Ilha do Pico, mas vale se informar antecipadamente para participar de uma visita guida. Paramos também na queijaria do Pico, mas estava fechada, uma pena pois haviamos nos recomendado provar o queijo local, produzido ali há quase um século.

Há diversos moinhos ao longo da ilha. Partindo de Madalena em direção sul, a caminho das Lajes do Pico, há o Moinho do Frade, Moinho do Monte, Moinho de São João, e alguns outros. Recomendo parar em ao menos um deles, conhecer a história e função que desempenharam ao longo do tempo.

Como não poderia deixar de ser, a Ilha do Pico também conta com uma série de miradouros: Miradouro da Terra Alta, Miradouro da Pontinha, Miradouro da Prainha, Miradouro da Ponta da Ilha. Esteja o tempo bom ou ruim, vale parar e dar aquela boa mirada, pois o visual é incrível – vai me dizer que dias nublados como o que pegamos não dão um charme misterioso ao local?

.

.

Lajes do Pico

Lajes do Pico é um dos maiores vilarejos da região sul da Ilha do Pico, então é uma ótima oportunidade para uma parada para um cafezinho, ou mesmo almoço. As piscinas naturais de Lajes formam um visual bem bonito, e dependendo da maré é possível aproveitar o banho.

Em Lajes também encontra-se o Museu dos Baleeiros, dedicado à essa atividade que, por muito tempo, foi a mais importante da ilha.

.

Ponta da Ilha

Dirigimos até o extremo leste da ilha, no Miradouro e Farol da Ponta da Ilha e, para nossa mais absoluta sorte, não conseguimos mirar nada. O tempo não só estava fechado, como uma tempestada marítima estava se formando, ondas gigantescas, achamos por bem sair de lá rapidinho antes que o mar levasse nosso carro.

.

.

Santo Amaro e São Roque do Pico

Da Ponta da Ilha, voltamos em direção à Madalena pelo lado norte da Ilha do Pico, passando por Santo Amaro, Prainha e São Roque do Pico.

Mas a essa altura do dia, o tempo não estava mesmo a nosso favor. Ventos alucinantes chacoalhavam nosso carro, a chuva não arredava pé, o mar estava revolto de uma forma que só me fazia pensar que diachos que o pessoal insiste em morar nessa ilha, enfim, era o momento de dar por encerrado o giro pela Ilha do Pico, parar para um bom almoço e descansar.

.

.

.

Avistamento de cetáceos

Uma das atividades mais emocionantes para fazer na Ilha do Pico é o passeio de barco para avistamento de cetáceos, vulgo baleias e golfinhos. Os Açores são mundialmente reconhecidos como um dos melhores lugares para observar esses animais em seu habitat natural: a combinação de águas profundas e ricas em nutrientes, criadas pelas correntes oceânicas ao redor das ilhas, faz com que essa região seja um verdadeiro santuário marinho.

Durante o passeio, as espécies mais usuais de serem avistadas são o golfinho-comum, o golfinho-roaz e o golfinho-riscado. Além deles, as baleias também fazem sua aparição, com destaque para a majestosa baleia-azul, a maior criatura do planeta, e a baleia-sardinheira, conhecida por suas acrobacias impressionantes.

Como os Açores estão na rota de migração de várias espécies, as chances de avistamento são sempre boas, mesmo que variem ao longo do ano. E o melhor: os operadores dos passeios seguem normas de respeito aos animais, garantindo que tudo seja feito de forma segura e sustentável.

Essa era uma das experiências que eu fazia questão absoluta de ter nos Açores, mas por questão logística – tinhamos, como disse, apenas 24 horas na Ilha do Pico, deixamos para realizá-la na Ilha Terceira, onde ficamos por praticamente três dias. Porém, dizem que as condições na Ilha do Pico são tão boas quanto, então é mera questão de alocar, dentro da programação pelos Açores, em qual (ou quais) das ilhas o passeio será feito. Se você der sorte de um dia limpo, deve ser incrível ver as baleias e golfinhos com a Montanha do Pico ao fundo.

.

.

Como chegar na Ilha do Pico

A Ilha do Pico faz parte do Grupo Central de ilhas dos Açores, e pode ser acessada de barco ou avião.

Há barcos ligando Pico e Faial o ano todo, o trajeto demora cerca de 30 minutos. Além disso, a Ilha conta com serviço de barco para as demais ilhas do grupo Central, que opera em grande parte do ano, conforme expliquei no post com o roteiro completo de 7 dias pelos Açores.

No entanto, se você estiver em outra ilha portuguesa que não Faial, a forma mais cômoda e rápida de chegar a Ilha do Pico é de avião, em voos operados pela SATA.

A Ilha do Pico foi a segunda ilha açoriana que visitamos na nossa semana por lá. Fizemos 2 voos inter-ilhas: de São Miguel para a Ilha do Pico, e desta para Ilha Terceira.

Explico como pesquisar os voos inter-ilhas e montar seu itinerário pelas ilhas dos Açores no post do nosso roteiro de uma semana pelos Açores.

.

.

Onde se hospedar na Ilha do Pico

A melhor região para se hospedar na Ilha do Pico é a vila de Madalena, a maior “cidade” da ilha e onde há mais opções, tanto de hospedagem, quanto de restaurantes e serviços.

Ficamos no Porto Velho Boutique Hostel, localizado bem no centrinho da vila, praticamente em frente a Igreja Matriz e ao Terminal Marítimo (onde chegam e parte os barcos para Faial). O quarto era clean, com simpática decoração minimalista, limpo e com vista lateral para o cais. Ótimo custo benefício.

Outras opções que eu havia cojitado para a Ilha do Pico foram o Hotel Caravelas, um hotel maior, com piscina e tudo mais, mas descartei por me pareceu frio e um tanto quanto sem-alma, a Villa da Madalena, um hotel tradicional e sem firulas, que pareceu bem simpático e com bom custo benefício, e o Pico Terramar & SPA, já numa faixa de preço levemente mais alta, mas mesmo assim longe de ser uma facada, um hotel modernoso, com design incrível, a uma curta caminhada do centrinho.

.

.

Onde comer na Ilha do Pico

Ficamos um dia na ilha, mas fizemos apenas duas refeições: um almojanta e um café da manhã, além de uma degustação perfeita de vinhos com acompahamentos. Tudo delicioso e com ótimo preço.

Mas o almoço foi espetacular. Escolhemos o restaurante O Cinco, pesquisamos pelo Google mesmo, estava bem avaliado e aberto as 4 da tarde, hora que (por causa da tempestade que chegara a ilha) demos por concluído o turismo do dia.

Quando entrei, fiquei um pouco apreensiva com o cardápio do local, que tinha desde hamburger e kebab à polvo à lagareio. Não me pareceu que sairia muita coisa boa de uma cozinha tão eclética, num vilarejo tão remoto, mas a fome foi maior e, já que estamos nos Açores, vamos na especialidade local. Pedimos um polvo à lagareira e um arroz de polvo. Foram os pratos mais divinos que comemos em toda a viagem por Portugal (que contou com uma semana nos Açores e outra no Douro), sonho com eles até hoje.

.

.

Outro local recomendadíssimo na Ilha do Pico é o Cella Bar, com seu design futurista, que é perfeito para um drink no fim da tarde. Estava nos nossos planos, mas como já cansei de comentar aqui, o tempo estava tão ruim, chuva, vento, frio e tudo mais que deixamos de lado; que os deuses do clima sejam mais simpáticos a vocês, pois parece ser um lugar marcante.

No dia seguinte, tomamos café da manhã com os moradores locais e as crianças a caminho da escola na Padaria Andrade. Café excelente, doces maravilhosos, preço bom, atendimento cordial, um daqueles lugares em que você pode dizer que está vivendo como os locais.

.

Seguro Viagem Europa

.

Como se locomover na Ilha do Pico

Por mais que a estrutura turística da ilha seja muito boa, com diversas opções de passeios guiados, a melhor forma de conhcer a Ilha do Pico é com suas próprias rodas.

Alugamos o carro pela plataforma Rent Cars, com a locadora Europcar. Retiramos no aeroporto assim que pousamos; havia uma pequena fila, formada por pessoas que estavam no nosso voo, mas mesmo assim a retirada do veículo foi tranquila. Enquanto minha parceira de viagem aguardava na fila, eu aproveitei e fui no quiosque de informações turísticas ao lado, peguei um mapa da ilha (mapas em papel ainda existem!) e todas as dicas de como aproveitar a Ilha do Pico nas 24 horas que tínhamos à nossa disposição.

.

.

Mapa completo de nossa viagem pelos Açores, incluindo a Ilha do Pico

.

Aqui está o mapa do Google MyMaps, com nosso roteiro detalhado de uma semana pelos Açores, incluindo a Ilha do Pico, é só clicar e salvar na sua conta do Google. Quando você for por planejar sua próxima viagem aos Açores, já sabe por onde começar 😉

Nesse post explico como usar o Google MyMaps para planejar uma viagem, é um recurso muito bom, vale a pena conhecer!

.

.

Como usar esse mapa: Clique na aba localizada no canto superior esquerdo do mapa para acessar várias camadas, incluindo pontos de interesse e rotas. Você pode escolher quais camadas visualizar selecionando-as no check-box correspondente . Para obter detalhes adicionais sobre pontos de interesse específicos, clique nos ícones correspondentes no mapa.

É fácil salvar este mapa em sua conta do Google Maps: clique no ícone de estrela próximo ao título do mapa. Para acessá-lo no seu telefone ou computador, abra o Google Maps, toque no botão de menu, vá para “Meus Lugares”, selecione “Mapas” e você encontrará este mapa listado entre os seus mapas salvos.

.

.

.

Ainda não garantiu seu seguro viagem? Clique aqui e já faça sua cotação.

Curtiu essas dicas? Então segue a gente:

Instagram @danae_explore 

Pinterest @danaeexplore 

Comentários ou dúvidas? Deixe seu comentário aqui ou, se preferir, lá nas redes sociais! Adoro conversar sobre viagens 😉

Agora depois desse monte de dicas show, SALVE ESSE PIN na sua conta do PINTEREST, para você encontrar esse post com o guia completo para visitar a Ilha do Pico, nos Açores, em Portugal, sempre que precisar!

.

Compartilhe a postagem:

Postagens relacionadas