Imagine caminhar por vielas medievais, em um vilarejo cercado por montanhas que se assemelham a um fiorde de contos de fadas, navegar pelo Mar Adriático, explorando cavernas de águas azul-turquesa e ilhas marcadas por lendas sobre milagres e assombrações, subir num mirante em uma fortaleza do século IX, tudo isso intercalado com paradas em excelentes restaurantes, cafés e bares, na companhia de gatos, muitos gatos.
Curtiu a ideia? Então venha comigo conhecer descobrir tudo que há para fazer em Kotor, Montenegro, um tesouro europeu ainda desconhecido por muitos.
Em nossa roadtrip de 3 semanas pelos Balcãs, ficamos 2 dias em Kotor, uma das etapas mais agradáveis de toda a viagem.
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Todos os nossos posts sobre viagens aos Balcãns, para te inspirar e ajudar a viajar mais:
- Roteiro de 20 dias pelos Balcans, no leste europeu – Sérvia, Montenegro, Croácia e Bósnia-Herzegovina
- Kotor, Montenegro: o que fazer, onde ficar, quando ir e muito mais
- Mostar – o que fazer na mais charmosa cidade da Bosnia Herzegovina
- O que fazer em Sarajevo: roteiro de 1 ou 2 dias na capital da Bósnia-Herzegovina
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Neste post, você vai encontrar:
ToggleOnde fica Kotor?
Kotor está situada as margens da homônima da Baía de Kotor, em Montenegro, um dos países resultantes do desmantelamento da antiga Iugoslávia. Após a dissolução desse país em 1991-1992, Kotor integrou o território da República da Sérvia e Montenegro.
Somente em 2006 Montenegro obteve sua independência, tornando-se um dos países mais jovens do planeta – minhas filhas ficaram impressionadas ao saber que o país é praticamente da idade delas 😍
Kotor está situada a cerca de 90 km da capital do país, Podgorica, mesma distância que a separa de Dubrovnik, no sul da Croácia, o que torna o acesso à cidade muito fácil, seja por terra ou por ar – os aeroportos mais próximos são em Podgorica e em Tivat.
A cidade velha de Kotor é Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1979.
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Quando ir a Kotor?
Fomos para Kotor no inverno! No início de janeiro, pegamos temperaturas de 7º a 18ºC, templo nublado porém sem chuva. A cidade estava bem tranquila, poucos turistas, sem nenhuma muvuca. Se você não liga para agito, o inverno é uma ótima pedida. O único porém é que não dá para aproveitar as praias.
O verão é a alta temporada na região, que fica LOTADA, muita animação e baladas, com turistas do mundo todo, principalmente europeus aproveitando as praias do Mar Adriático e o custo camarada do país (quando comparado às outras opções europeias). Mas se prepare: além da multidão, o calor pode ser insuportável, e os preços tendem a ser mais altos.
Primavera e outono podem ser ótimas épocas para visitar: o clima ainda está favorável para aproveitar a água, o cidade não está tão lotada mais há certo agito, e o calor civilizado não irá te fazer achar que está numa filial no inferno.
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Como é dirigir em Montenegro?
Fique tranquilo, é de boa dirigir por Montenegro. As estradas em que transitamos em Montenegro são pista simples, bem conservadas e bem sinalizadas. Dirige-se pela direita (igual ao Brasil). Não passamos por nenhum pedágio, não nos deparamos com nenhum controle policial, não tivemos nenhum problema.
Entramos em Montenegro pela fronteira com a Sérvia, numa localidade chamada Jabuka (lado Sérvio) e Ranče (lado montenegrino), foi bem tranquilo, checagem de passaporte usual sem perguntas.
Saímos em direção à Croácia, por Debeli Brijeg (lado de Montenegro) e Karasovići (lado croata). A fila para entrada na Croácia era enorme, espera próxima de 1 hora, verificaram passaportes, poucas perguntas, e seguimos viagem.
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Kotor é o fiorde mais ao sul da Europa – Verdade ou Mentira?
Ouvimos muitas vezes referências à Baía de Kotor como o fiorde mais ao sul da Europa, ou “o único fiorde do Mediterrâneo”, mas geologicamente falando, a formação da baía não se enquadra na definição de um fiorde. Os fiordes são caracterizados por vales profundos e estreitos esculpidos por geleiras durante a última Era do Gelo.
A Baía de Kotor se desenvolveu devido a processos tectônicos, atividade sísmica e o afundamento do solo.
Mas você verá que não faz diferença alguma se é ou não um fiorde, podem dar o nome que quiser, o que importa é que o lugar é espetacularmente lindo!
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É caro viajar para Kotor, Montenegro?
Apesar de não fazer parte da União Europeia, a moeda oficial de Montenegro é o Euro, o que facilita muito a vida do viajante.
Não achamos o custo de viajar no país caro quando comparado aos países da zona do euro. Havíamos estado uns dias antes na Itália e os custos em Montenegro foram significativamente inferiores. Obviamente não é um destino barato, mas nos pareceu mais econômico do que viajar pela União Europeia.
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Onde se hospedar em Kotor
Há diversas opções de acomodação em Kotor, assim como nas outras cidades a beira da Baía de Kotor.
Optamos por um nos hospedar próximo ao centro histórico (Old Town) de Kotor, numa localidade chamada Dobrota.
Escolhemos o Stone Home Kotor, um apartamento a beira da baía, pela facilidade de acesso, estacionamento grátis e maior espaço para nosso grupo de 7 pessoas. A casa foi ótima para um grupo grande como o nosso, o host muito atencioso, e a localização excelente, era bem tranquilo e rápido ir caminhando até a old town.
Na mesma região há diversos outros apartamentos para locação, eu havia pré-selecionado o Apartaments Marilu (também a beira da baia) e o Solaris Lux Apartments – eu sempre escolho uns 3 ou 4 antes de bater o martelo 😉
Ficar na Kotor Old Town deve ser fantástico! Há muita oferta, tanto de hotéis quanto de apartamentos, e fica perfeito para aproveitar a vida noturna da cidade. Teria sido a minha opção se não estivéssemos com carro alugado. As opções que eu havia selecionado são o Casa Antica Druško e o Hotel Marija.
Confira aqui disponibilidade e valores:
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É possível também se hospedar em outras cidades ao longo da baia, Perast é uma ótima opção, com seu centrinho histórico prá lá de lindo e muitas opções de restaurantes, cafés e bares. O Palace Jelena, com vista para a baia, parece excelente e muito bem avaliado; já o Hotel Conte, ao lado da principal praça e igreja da cidade, parece saído dos sonhos.
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O que fazer em Kotor, Montenegro
Se perder pelas ruelas da Cidade Velha (Stari Grad)
Um dos esportes que mais gosto de praticar na Europa é caminhar por ruas de paralelepípedos cercadas por muralhas medievais, me perdendo por praças pitorescas e igrejas históricas e parando para tomar um café (ou uma taça de vinho) enquanto tento me localizar no labirinto medieval 😅
Se você também é dessas, Kotor não te decepcionará. A cidade é linda, repleta de igrejinhas, cada uma com sua história, e palácios que remetem ao período em que Kotor era parte da República de Veneza.
Uma das principais atrações da cidade antiga é a Catedral de São Trifão, consagrada em 1166, mas destruída por diversos terremotos e reconstruída mais vezes ainda.
Caminhando pelas ruelas você se deparará, cedo ou tarde, com a Igreja de São Nicolau, a pequenina Igreja de São Lucas (a que mais gostei) e o Museu Marítimo de Montenegro. Todos valem a visita.
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Subir a Fortaleza de Kotor
Parece difícil, e vou te dizer: não é fácil não. É uma subidona, mas é tranquila, leva pouco mais de 1 hora, e a recompensa é incrível! Vale muito a pena. Estando em Kotor, deixe a preguiça de lado, pense no sorvete (ou nos drinks) que tomará na volta e suba.
São 1.350 degraus que te levam a 260 metros de altitude, com vistas incríveis da cidade antiga e de toda essa parte da Baia de Kotor. Há dois pontos de entrada: olhando da cidade antiga para a fortaleza, uma entrada fica ao lado esquerdo (atrás da Igreja de St. Maria Collegiate – River Gate) e outra ao lado direito (na direção da Catedral de São Trifão – Praça Od Salate). É bem fácil encontrar o caminho. As duas trilhas se encontram a cerca de 1/4 da subida e a distância total percorrida é basicamente a mesma.
As muralhas ao redor de Kotor começaram a ser construídas no século IX, e no século XIV já circundavam toda a cidade. Ao chegar na Fortaleza, há alguns totens sobre a história do local.
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O que fazer nos arredores de Kotor
Passeio de barco pela Baía de Kotor
Um dos must-do da região é o passeio de barco pela Baía de Kotor.
Há dois tipos de passeio de barco: o curto e o completo.
No curto, são visitadas apenas Perast (usualmente sem parada), a Ilha Nossa Senhora das Rochas (com parada) e a Ilha Sveti Djordje (sem parada).
O passeio longo passa pelos mesmos pontos e acrescenta a Blue Cave (com parada para banho) e o esconderijo de submarinos.
Dá para reservar o passeio com antecedência, por sites como a Civitatis ou Get Your Guide, ou ir na raça e contratar lá mesmo, nas barraquinhas perto do cais. Como fomos na baixa temporada, não tivemos dificuldade em agendar o passeio lá em Kotor mesmo, mas se você for na alta temporada, recomendo fortemente deixar tudo reservado com antecedência.
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Passeio de barco por Perast e Ilha Nossa Senhora das Rochas
Perast é uma vila da época em que toda a região de Kotor (e Dubrovnik) era comandada por Veneza, e desde então não mudou praticamente nada. Assim como Kotor, é declarada patrimônio da UNESCO.
A cidadezinha tem uma só rua, mas 16 igrejas e 17 palazzi (alguns em ruínas, mas mesmo assim lindos). Na praça principal da cidade, a beira da baia, está a Igreja de São Nicolas, que começou a ser construída no século XVII e até hoje não está finalizada. É possível subir na torre e a vista de lá deve ser incrível.
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Ilha Nossa Senhora das Rochas
A Ilha Nossa Senhora das Rochas foi criada artificialmente ao longo de séculos, e tem uma história (ou seria uma lenda?) fascinante:
Conta-se que dois irmãos sempre saiam juntos para pescar. Em 22 de julho de 1452, passando pelo pequeno rochedo que havia na baia de Kotor, próximo a cidade de Perast, notaram algo brilhando; ao se acercar, perceberam que era uma imagem de Nossa Senhora com o Menino Jesus em seus braços. Nesse momento, um milagre se operou: um dos irmãos curou-se de uma enfermidade que carregava há tempos.
Ao saber dos poderes miraculosos do local, os pescadores da região, ao sair para o mar, jogavam ali uma pequena pedra, para pedir por segurança e sucesso na empreitada do dia. Ao retornar, depositavam uma pedra grande, em agradecimento pela viagem bem-sucedidas.
(texto escrito por mim com base no que nosso guia nos contou. Em pesquisa a sites oficiais de turismo de Kotor, não encontrei referência a milagres, no entanto o restante da história encontra respaldo).
Ao longo do tempo, o que era uma pequena rocha transformou-se em uma ilha. Uma capela foi construída no início do século XV, abrigando a imagem encontrada pelos pescadores. A igreja que vemos hoje é resultado de reconstruções e ampliações havidas ao longo do tempo, com sua estrutura principal datando de 1630. Não se paga para visitá-la, mas o pequeno museu ao lado custa €1,50.
No verão, há diversos barcos que fazem o trajeto entre a ilha e Perast.
Anualmente, no dia 22 de julho, ao pôr do sol, um desfile de barcos decorados, repletos de pedras e tripulados apenas por homens, parte de Perast, lançando as pedras ao redor da ilha para fortalecer sua estrutura, num evento chamado Fašinada.
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Ilha Sveti Djordje
A pequena ilha Sveti Djordje é natural e abriga um mosteiro beneditino, que fica praticamente oculto ao meio de enormes ciprestes, e um cemitério, o que lhe rendeu uma lenda sobre assombrações e o apelido de “Ilha dos Mortos”.
Infelizmente, não é possível visitá-la, mas nos fundos da Igreja de Ilha Nossa Senhora das Rochas você a verá, no que é uma das fotos cartão-postal de Montenegro.
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Além de Perast e suas duas ilhas, o passeio de barco completo te leva até o Mar Adriático, com as seguintes paradas:
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Blue Cave
Na costa do Mar Adriático, há rochas que formam a chamada “Blue Cave” (caverna azul) ou “Blue Grotto”. A cor da água é deslumbrantemente azul turquesa, um azul que nenhuma foto consegue reproduzir com fidedignidade. Segundo nosso guia nos explicou, a cor é resultado da reflexão da luz do sol pelas paredes úmidas do interior da caverna.
A única forma de chegar à caverna é pelo mar, e com barcos pequenos. Os barcos fazem uma breve pausa dentro da caverna, quando é possível mergulhar na água – considerando o frio de 8ºC que fazia quando fomos, no início de janeiro, ninguém do nosso grupo nem chegou a cogitar o mergulho.
Na nossa visita, dividimos a caverna com um único outro barco. Porém nosso guia comentou que no verão a caverna fica lotada, com um barco encostando no outro, e que chega a ser estressante fazer o mergulho na água.
Ao sair da Blue Cace, nosso barqueiro passou por outras pequenas cavernas (ou grutas) formadas pelas rochas, igualmente lindas, porém nessas não era possível entrar de barco.
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Mamula fortress
Situada numa pequena ilha na entrada da Baia de Kotor, a Fortaleza da Mamula foi construída em 1853, quando a região estava sob o comando do Império Austro-Húngaro. A fortaleza é redonda (algo bastante incomum), com uma única torre, e ocupa praticamente toda a ilha. Foi utilizada como prisão durante a Primeira Guerra Mundial e como campo de concentração na Segunda Guerra Mundial.
Depois de ficar muito tempo abandonada, foi transformada em um hotel sofisticadérrimo, o Mamula Island – assim nem preciso dizer que o passeio de barco não para na ilha, apenas a vemos a distância.
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Esconderijo de submarinos
Voltando à Baia de Kotor, o barco passará por antigos esconderijos de submarinos utilizados durante a época da Iugoslávia.
São grandes túneis, com entrada camuflada por rochas artificiais e folhagens, que eram utilizados pela defunta Iugoslávia para ocultar navios e submarinos. A entrada dos túneis possuía uma estrutura articulada, permitindo que se fechasse e, quando vista do alto, parecia uma parede rochosa.
Havia diversos túneis na região, interconectados por passagens terrestres, também na forma de túneis. O que visitamos, na região do vilarejo de Rose, era desconhecido dos moradores locais até o momento de sua desativação.
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Budva
A cerca de 25 km ao sul de Kotor, Budva é famosa pela old town preservada, pelas praias e pela animada vida noturna. Viajando no inverno e com crianças, só pudemos apreciar o primeiro atrativo do local 😉
Budva oferece ótimas opções de hospedagem, e no verão é nessa região que você encontrará as melhores praias de Montenegro.
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Sveti Stefan
A apenas 6km de Budva encontra-se um dos cartões postais do país, a ilha de Sveti Stefan.
Ligada ao continente por um estreito istmo, a ilha é toda murada e atualmente integralmente ocupada pelo Hotel Ãman Sveti Stefan, um daqueles hotéis que a gente fica só babando.
A história da ilha é interessantíssima. Inicialmente uma vila de pescadores, as muralhas foram construídas no século XV como defesa contra os turcos, o que fez com que o local se tornasse um oásis para os piratas do Adriático. Inicialmente, 12 famílias moravam ali, chegando a cerca de 400 pessoas no séc. XIX . Porém, no início do século XX a população começou a declinar, restando apenas 20 moradores em 1954. O governo da então Iugoslávia comprou a ilha e transformou-a em um resort de luxo, frequentado por políticos e celebridades do mais alto calibre. Com o desmantelamento do país, o resort entrou em declínio e em 2007 foi concedido ao Aman Resorts, que inaugurou o hotel hoje existente em 2009.
Somente os hóspedes do hotel tem acesso à ilha, o que é uma pena dada a riqueza histórica do local.
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Parque Nacional de Lovćen
Estava nos nosso planos fazer um bate-e-volta de Kotor ao Parque Nacional de Lovcen, mas sabe como são as coisas, planos são feitos para serem alterados.
O parque é dominado pelo Mt. Lovcen que, com seus 1.749m de altitude, é de onde surgiu o nome do país: Crna Gora – Monte Negro. Há diversas trilhas no parque, e um mausoléu – Njegos Mausoleum, dedicado a Petar II Petrovic Njegos, um poeta-filósofo-príncipe montenegrino que viveu no séc. XIX. São 461 degraus para subir ao mausoléu, que promete vistas que alcançam da Croácia à Albânia.
Como já tínhamos visitado o Parque Nacional Durmitor, também em Montenegro, deixamos de lado esse day-trip, e curtimos com mais calma a cidade antiga de Kotor.
Se estiver sem tempo de ir à Durmitor, aproveite para conhecer Lovcen, parece ser incrível.
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Roteiro completo da viagem pelos Balcãs, no leste europeu
Aqui está o mapa do Google, com nosso roteiro detalhado pelos Balcãs – Sérvia, Montenegro, Croácia e Bósnia-Herzegovina, é só clicar e salvar na sua conta do Google. Quando você for por planejar sua próxima viagem ao leste europeu, já sabe por onde começar 😉
Nesse post explico como eu uso o Google MyMaps para planejar uma viagem, é um recurso muito bom, vale a pena conhecer!
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Como usar esse mapa: Basta clicar na aba localizada no canto superior esquerdo do mapa para acessar várias camadas, incluindo pontos de interesse e rotas. Você pode escolher quais camadas visualizar selecionando-as no check-box correspondente. Para obter detalhes adicionais sobre pontos de interesse específicos, clique nos ícones correspondentes no mapa.
É fácil salvar este mapa em sua conta do Google Maps: basta clicar no ícone de estrela próximo ao título do mapa. Para acessá-lo no seu telefone ou computador, abra o Google Maps, toque no botão de menu, vá para “Meus Lugares”, selecione “Mapas” e você encontrará este mapa listado entre os seus mapas salvos.
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