Templos budistas que remontam ao século VI, convertidos ao hinduísmo ao redor do século XIII, que até hoje encantam e são considerados sagrados.
Muita história e cultura, paisagens incríveis, coloridos e labirínticos mercados regionais, vilarejos tradicionais, comida de dar água na boca, povo absolutamente simpático, muito sol e tempo bom. Nem preciso me alongar nas razões para conhecer essa região do Camboja.
Eu amei cada momento da viagem e certamente voltaria novamente. Acredite em mim, você não irá se arrepender de explorar esta parte deslumbrante do Camboja!
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Conhecer os templos de Angkor era um sonho que tinha há tempos. Não sou budista, nem hinduísta, mas tenho aquela sede de conhecer lugares distantes, culturas diferentes e ouvir histórias que não aprendemos na escola, nem são contadas pelos nossos antepassados. É juntar a fome com a vontade de comer: não tinha como deixar o Camboja, e especialmente Siem Reap, de fora da minha primeira viagem em família ao Sudeste Asiático.
Já contei um pouco sobre nossa viagem de 3 semanas ao Sudeste Asiático, em que visitamos Tailândia, Camboja e Laos – inclusive é nesse post que você encontra o roteiro completo e dicas gerais para visitar os 3 países.
Como o tempo era limitado (e o dinheiro contado), optamos por visitar, no Camboja, apenas Siem Reap.
Passamos o Ano Novo em Siem Reap e, se você deu uma olhada no roteiro completo dessa viagem, percebeu que foi uma maratona com intensas atividades todos os dias, então decidimos que dia 1º de janeiro seria destinado a simplesmente descansar: sem hora para acordar, tempo de sobra para aproveitar a piscina do hotel, almoçar calmamente, curtir um drink no fim da tarde, enfim, férias.
Apesar de termos ficado 6 dias em Siem Reap, foram 5 dias de programação, que conto em detalhes abaixo. Com um pouco de planejamento, dá para conhecer tudo em 4 dias mas, se você tiver realmente menos tempo, em 3 ou 2 dias você consegue conhecer as highlights de Siem Reap.
Todos os nossos posts sobre destinos na Ásia, para te inspirar e ajudar a realizar seu sonho de viagem:
- Roteiro de 3 semanas pelo Sudeste Asiático – o melhor da Tailândia, Laos e Camboja!
- Siem Reap e Angkor Wat, os templos mais espetaculares do Camboja
- Como é passar o ano novo em Siem Reap, Camboja
- O que fazer em 3 dias em Luang Prabang
- Roteiro de 4 semanas pelo Japão
- Onde ficar em Tóquio
- Rota Alpina Tateyama Kurobe – como é a travessia dos Alpes Japoneses
- De Magome à Tsumago pela Rota Nakasendo, os mais lindos vilarejos do Japão medieval
- O melhor de Quioto – o que fazer em 4 (ou 5) dias na antiga capital japonesa
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Neste post, você vai encontrar:
ToggleComo chegar em Siem Reap, Camboja
Siem Reap é muito bem servida por voos de diversas localidades do Sudeste Asiático. Voamos de Bangkok pela Air Asia, voo direto com pouco mais de 1 hora de duração (saímos as 9h55 e pousamos as 11h00). Nosso hotel ofereceu pick-up de cortesia no aeroporto; levou cerca de 15-20 minutos do aeroporto ao hotel; se o seu não oferecer, é possível reservar com antecedência o serviço de transfer, privativo ou compartilhado.
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Moeda
A moeda local do Camboja é o Riel, mas dólares norte-americanos são amplamente aceitos. Os preços em restaurantes, hotéis, mercados, lavandeiras, etc., especialmente na área turística, são estabelecidos em US$.
É bom ter US$ em espécie e trocado – leve quantas notas de US$1, 5 e 10 você conseguir, serão muito úteis (moedas não são aceitas). Muitas vezes você paga em US$ o troco vem em Riels: US$1,00 = 4100 Riels (ago/24), e era comum arredondar (tanto para pagar quanto para receber o troco) 4000 riels por dólar.
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Idioma
Não tivemos dificuldade para nos comunicar em inglês em Siem Reap, mas, com poucas exceções, o inglês das pessoas em geral tende a ser absolutamente básico.
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Onde ficar em Siem Reap
Nos hospedamos no Golden Temple Hotel que foi, na opinião unânime de todos do nosso grupo, o melhor hotel em que nos hospedamos em toda a viagem (e não foi o mais caro!). Quartos ótimos, piscina agradabilíssima (apesar da água um pouco fria), staff dos mais atenciosos que já vi na vida, café da manhã bem servido, e ainda ganhamos uma massagem e um almoço de cortesia. Isso sem falar na ótima localização, a poucas quadras da Pub Street, a rua dos bares que ferve a noite e ao redor da qual se concentra a área turística da cidade: bares, restaurantes, cafés, lojinhas, mercadinhos, etc.
Ao procurar sua hospedagem, tente ficar próximo da Pub Street, mas não exatamente na Pub Street. Algo entre 2 a 5 quadras de distância me parece ser o ideal. A cidade é plana e super tranquila para se andar a pé.
Confira disponibilidade das hospedagens e tarifas aqui:
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O que não pode faltar numa visita a Siem Reap
Como disse acima, passamos o Ano Novo em Siem Reap e dia 1º de janeiro foi destinado a não fazer nada. Excluí, portanto, esse dia da programação, de forma que abaixo segue o roteiro detalhado do que fizemos em 5 dias em Siem Reap. Ao final coloco sugestões de itinerários para 4, 3 ou 2 dias.
O que é imperdível em Siem Reap:
– visitar os templos do complexo de Angkor – se possível, reserve ao menos 2 dias inteiros para conhecê-los;
– tomar um drink na Pub Street e dar uma volta no mercado ao lado;
– assitir um espetáculo no Phare, The Cambodian Circus, programa que é fácil encaixar em qualquer dia (mas compre os ingressos com antecedência)
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O que fazer em Siem Reap e Angkor Wat em 5 dias
1º DIA: Museu Nacional de Angkor
Chegada, almoço, a tarde Museu Nacional de Angkor (ou Angkor National Museum, em inglês)
Recomendo fortemente ir ao Angkor National Museum antes de visitar os templos de Angkor. Compramos o ingresso na hora, na bilheteria, junto com o áudio-guia (há disponível em inglês, espanhol e outros idiomas – não há em português). Nas salas do museu há excelentes displays em inglês explicando a história da região e do império Khmer, a presença budista e hinduísta, os costumes e tradições. Não perca a sala sobre a lenda do batido do oceano de leite – depois você verá os painéis originais nas paredes de Angkor Wat.
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2º DIA: Conhecer Siem Reap, Angkor Zipline e Phare Circus
De manhã fomos conhecer o mercado (próximo a Pub Street), à tarde a criançada (e adultos, claro) se divertiram na tirolesa do Angkor Zipline e à noite todos fomos ao Circo Phare, the Cambodian Circus.
A Angkor Zipline é um complexo com 9 tirolesas e 4 sky bridges dentro de uma região de mata preservada próxima aos templos de Angkor. As torres em que se sobe para iniciar a tirolesa são estruturas ao redor do caule de árvores centenárias, num visual muito bonito. No entanto, os cabos em si são relativamente curtos e não se ganha muita velocidade. É um ótimo passeio se você estiver com crianças e/ou com tempo, ou estiver simplesmente cansado de visitar templos e quiser um pouco de emoção e contato com a natureza.
Fomos lá pois nossas crianças simplesmente amam tirolesa e prometemos que faríamos ao menos uma vez na viagem, mas, no final, todos nos divertimos bastantes. Valeu a pena, mas está longe de ser um passeio imperdível.
Compramos os ingressos na recepção do hotel, pelo mesmo preço vendido no site, e inclui o transfer de ida e volta ao local.
Caso tirolesa não seja sua praia, outro passeio interessante para fazer nesse dia seria até o Parque Nacional Phjom Kulen, um passeio de dia inteiro para uma região montanhosa, com parada em mirantes, cachoeiras e vilarejos tradicionais.
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O circo Phare, the Cambodian Circus é ótimo, vale a pena ir, mesmo que você não esteja com crianças. Além de um lindo e divertido espetáculo, a companhia faz um trabalho com comunidades de diversas regiões do Camboja, propiciando educação, reforço escolar e atividades artísitcas. Para chegar da região da Pub Street até lá o melhor é de tuk-tuk. Recomendo comprar os ingressos com alguns dias de antecedência pelo site oficial ou por um serviço confiável de venda de ingressos.
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3º E 4º DIA: Templos de Angkor
O complexo de templos de Angkor compreende mais de 150 templos, e Angkor Wat, o maior e mais famoso de todos, é considerado como a maior estrutura religiosa já construída no mundo e um dos principais tesouros arqueológicos do mundo. É retratado na bandeira do Camboja e em 1992 doi Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Foram construídos entre os séculos IX e XV d.C., época em que o Império Khmer dominava grande parte do Sudeste Asiático.
Optamos por visitar os templos com um guia local que fala português, para que as crianças pudessem compreender melhor e se engajar mais. Foi a melhor decisão que poderíamos tomar! Recomendo fortemente o nosso guia, Samir – também fluente em inglês e espanhol (instagram @samethdy29, WhatsApp+855979237003), que conhece como poucos a história e cultura local.
Recomendo fortemente que você contrate um passeio guiado, com guias locais. Se a grana estiver curta, um passeio em grupo é uma ótima pedida – além de propiciar uma ótima oportunidade para conhecer outras pessoas, mas se puder, o passeio privativo vale muito a pena.
No primeiro dia visitamos:
- 1️⃣Prasat Pre Roup
- 2️⃣Eastern Mebon
- 3️⃣Prasat Ta Som
- 4️⃣Prasat Preah Neak Pean
- 5️⃣Prasat Preah Khan
- 6️⃣Banteay Srei
No segundo dia:
- 1️⃣Angkor Wat
- 2️⃣Angkor Thom
- 3️⃣Prasat Bayon
- 4️⃣Baphuon
- 5️⃣Phimeanakas
- 6️⃣Terrace of the Elephants
- 7️⃣Ta Phrohm (Tomb Raider temple)
Há diversos outros templos na região, caso você tenha interesse, dá tranquilamente para ficar 3 ou 4 dias visitando apenas os templos.
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Ingressos para Angkor Wat
Compramos o ingresso de 1 dia (US$ 37), que na época (2022) dava direito a visitar os templos por 2 dias. Atualmente, conforme informações do site oficial, o ingresso de 1 dia dá direito a 1 dia de visita, porém se você comprá-lo após as 17hs, vc pode visitar o parque no dia da compra (dá tempo de ver o por do sol) e em outro dia.
O ingresso pode ser comprado pessoalmente ou online, no site oficial do Angkor Pass. Custa US$ 37 para um dia, US$62 para 3 dias ou US$72 para 7 dias. As nossas crianças não pagaram (todas abaixo de 12 anos).
Se você estiver na dúvida se vale a pena comprar o ticket de 3 dias para visitar o complexo por apenas 2 dias, minhas resposta é SIM. O parque é enorme, são diversos templos, muita coisa linda para ver e aprender.
Onde comer durante a visita aos templos de Angkor Wat
Nos dois dias em que fizemos os passeios, paramos em restaurantes na região para almoçar. Em um dos dias o almoço estava incluso no tour que contratamos, no outro dia não, creio que isso varie de acordo com a negociação feita com cada operadora local.
Hpa diversos restaurantes pela região, nas estradas que ligam um templo a outro. Ifelizmente não anotei o nome dos restaurantes em que paramos, mas creio que não deve haver problemas para localizar algum em sua visita.
No dia em que fomos a Angkor Wat para o amanhecer nosso hotel forneceu o piquenique de café da manhã.
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Todos os templos que visitamos são lindos, mas os meus preferidos:
Angkor Wat
O principal, maior e mais famoso. Também o mais lotado. Um dos “must do” da região é ver o nascer do sol em Angkor Wat. Segundo o guia Samir nos explicou, Angkor Wat é o único dos templos construído orientado na direção oeste, de forma que é o único em que é possível ver o sol nascer atrás do templo.
Imagino que há algumas décadas assistir esse espetáculo fosse uma oportunidade única de contemplação e reflexão meditativa, mas hoje, com a proliferação do turismo em massa e a necessidade de postar tudo no Instagram, prepare-se para disputar seu lugar com uma multidão. Centenas, talvez milhares de pessoas.
O nascer do sol foi bonito – era o último do ano – mas confesso que fiquei com um sentimento misto em relação àquela quantidade absurda de pessoas que se aglomerava na beira do lago. As crianças não conseguiram ver nada e foram brincar no gramado. Gostaria de ter voltado lá ao por do sol, acho que à luz do fim de tarde as fotos até ficariam melhores, mas obviamente ninguém tinha mais disposição ou interesse.
Em resumo: vale a pena assistir o nascer do sol em Angkor Wat, mas prepare-se para a multidão.
Ta Prohm, ou Templo da Tomb Raider
Ficou famoso após o filme estrelado pela Angelina Jolie, e é realmente impressionante. Ao contrário dos demais templos, foi abandonado em algum momento e a selva retomou seu espaço, criando uma impressionante estrutura em que natureza e engenho humano se fundem. Um dos templos mais bonitos, não perca.
Bayon
As faces gigantes de Buda inscrustradas nas torres são impressionantes.
Estern Mebon
Um dos meus preferidos, provavelmente pois haviam pouquíssimas pessoas quando o visitamos.
Beatley Srei
Lindo, os entalhes são muito detalhados, a cor das pedras é ligeiramente rosada, criando uma atmosfera linda.
Se você tiver somente um dia para visitar os templos de Angkor, não sei se é possível ver esses todos no mesmo dia, mais quaisquer que sejam os templos que você (ou seu guia) escolher, tenho certeza que você não irá se arrepender.
A melhor forma de visitar os templos é com tour (de preferência em pequenos grupos). O que fizemos foi privado, somente para nosso grupo (estávamos em 7 pessoas). Dá para visitar de tuk-tuk (com ou sem guia), porém mesmo que seja mais barato, leve em conta que os templos são longe da cidade e longe uns dos outros, os passeios normalmente duram o dia inteiro, então se for de tul-tul, vá preparado para a sacolejação, poeira e calor.
Não custa frisar: recomendo fortemente que você pegue um tour com guia, já que além da beleza cênica dos templos, a história que os envolve é fascinante. Se o Samir não estiver disponível, vale a pena consultar outras opções.
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5º DIA: Vilas flutuantes do Lago Tonlé Sap
Fomos novamente com o guia Samir conhecer Kampong Phluk, uma vila construída sobre palafitas às margens de um braço do lago Lago Tonlé Sap.
É interessante conhecer um pouco da forma de viver dessas comunidades, bastante simples e intimamente ligada ao lago, que fornece peixe e água para o cultivo do arroz. Fomos de van (é possível também visitá-las de tuk-tuk), mas a estrada vai até uma parte do caminho (ao menos na época em que visitamos) e a partir dali se segue em barcos.
Fizemos uma parada para almoço no The Hut Phum Steng na volta e chegamos no hotel no início da tarde (esse passeio é mais curto que os dias de visita aos templos; caso seu voo/ônibus saia de Siem Reap a tarde/noite, é possível fazer o passeio de manhã e voltar a tempo de pegar o vôo/ônibus)
6º DIA: saímos cedo em direção à Luang Prabang, no Laos.
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Siem Reap e Angkor em quatro dias
1º dia: Museu Nacional de Angkor à tarde e Circo à noite; a visita ao mercado pode ser feita em qualquer dos outros dias, já que fica aberto até as 9 ou 10 da noite
2º e 3º dia: Templos de Angkor
4º dia: Vilas flutuantes de Tonlé Sap
OBS: Há espetáculos do circo diariamente, então você pode assistir no dia que for mais conveniente.
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Siem Reap e Angkor em três dias
1º dia: É possível fazer as vilas flutuantes pela manhã e chegar a tempo de conhecer o Museu Nacional a tarde. Caso não tenha o dia inteiro, ou queira ir num ritmo mais tranquilo, terá que escolher uma dessas atividades de acordo com sua preferência
2º e 3º dia: Templos de Angkor.
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Siem Reap e Angkor em dois dias
Vale muito a pena passar os dois dias visitando os templos de Angkor.
Não recomendo fazer os templos em apenas 1 dia, mesmo que você tenha pouco tempo. São muitos templos, distantes uns dos outros, muita história, muita beleza, muita arte, não dá para absorver e apreciar tudo em apenas um dia. Mas, se fosse só um dia que eu tivesse, certamente escolheria ir.
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Onde comer em Siem Reap
Adorei a comida cambojana. Um prato típico do país é Lok Lak, um refogado de carne ou frango ou camarão, normalmente servido com arroz branco e salada.
Alguns dos restaurantes que fomos e recomendo:
– Sambo Khmer & Thai Restaurant: bem próximo a nosso hotel, bem gostoso e ótimo custo-benefício, fomos 3 vezes lá
– Asana Old Wooden House, ótimo para um drink.
– Café Amazon: espécie de Starbucks do Sudeste Asiático, fomos apenas uma vez no Camboja.
– Travancore Indian Restaurant: podemos ter dado azar, mas todos os pratos que pedimos estavam absurdamente apimentados. Os que conseguimos comer estavam saborosos.
– Golden Temple Hotel: almoçamos um dia e jantamos outro no restaurante do nosso hotel, o preço era razoável e a comida estava gostosa.
– R’MIET Restaurant & Bar: restaurante claramente voltado a turistas, com design moderno e localizado em frente ao Rio. Comida ótima, mas preços mais elevados.
Conversando com um grupo que conhecemos lá, nos recomendaram um jantar tradicional com show de dança Apsara, mas acabamos não fazendo pois, quando soubemos dessa opção, já não tinha mais como encaixar no nosso cronograma…
Ainda na área grastronômica, outra atividade qeu eu recomendo muito é uma aula de culinária, em que você escolhe os ingredientes, aprende a fazer pratos tradicionais e depois come tudo! Fizemos essa experiência em Luang Prabang, no Laos, e foi uma das atividades mais interessante dos três dias que passamos lá, super recomendo!
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Mapa com o roteiro completo no Sudeste Asiatico
Aqui o mapa do Google MyMaps, com nosso roteiro detalhado, é só clicar e salvar na sua conta do Google. Quando você for por planejar sua próxima viagem ao Sudeste Asiático, já sabe por onde começar 😉
No mapa você pode ver detalhes de tudo o que fizemos, onde ficamos e os melhores lugares que fomos. Existem diferentes camadas, com cores diferentes, uma para cada área que visitamos.
Nesse post explico como eu uso o Google MyMaps para planejar minhas viagens, vale a pena conhecer!
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Todos os nossos posts sobre destinos na Ásia, para te inspirar e ajudar a realizar seu sonho de viagem:
- Roteiro de 3 semanas pelo Sudeste Asiático – o melhor da Tailândia, Laos e Camboja!
- Siem Reap e Angkor Wat, os templos mais espetaculares do Camboja
- Como é passar o ano novo em Siem Reap, Camboja
- O que fazer em 3 dias em Luang Prabang
- Roteiro de 4 semanas pelo Japão
- Onde ficar em Tóquio
- Rota Alpina Tateyama Kurobe – como é a travessia dos Alpes Japoneses
- De Magome à Tsumago pela Rota Nakasendo, os mais lindos vilarejos do Japão medieval
- O melhor de Quioto – o que fazer em 4 (ou 5) dias na antiga capital japonesa
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