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Se eu disser que amo viajar pela Argentina, vocês vão concordar comigo ou achar que estou doidinha das ideias?
E se eu te convidar para uma road trip por uma região do país que muita gente nem imagina que exista? Um lugar onde desertos, matas, cânions e salares se alternam na paisagem, onde montanhas multicoloridas e altitudes acima dos 4 mil metros fazem parte do cotidiano. Um roteiro que passa por vilarejos de casas de adobe que parecem suspensas no tempo, vinícolas que produzem alguns dos melhores vinhos da Argentina, e que no caminho você vai parar 5.462.798 vezes em mirantes — cada um mais belo (e surreal) que o outro. Tudo isso pontuado por llamas, guanacos e muita fauna andina e, se der sorte (ou azar), verá até neve, no verão, em pleno deserto!.
Você topa?
Tivemos tudo isso em nossa viagem de dez dias pelo norte da Argentina. Neste post, compartilho o roteiro completo e todos os detalhes, mas se precisar de qualquer outra informação, só me chamar no Instagram que adoro falar de viagens!
Ainda pouco explorado pelos turistas, o noroeste da Argentina definitivamente merece um lugar na sua lista de “próximos destinos”. Melhor ainda se for em breve, antes que as multidões cheguem e a região perca aquela irresistível sensação de descoberta.
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Confira todos os nossos posts sobre viagens na Argentina e Chile:
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Neste post, você vai encontrar:
ToggleRoteiro de dez dias pelo norte da Argentina – visão geral
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Se tem uma coisa que eu curto é fazer roteiros de viagens! Esse aqui foi uma delícia elaborar e ficou perfeito para o que nós queríamos: uma roadtrip para conhecer a região andina do norte/noroeste da Argentina dentro do curto tempo que tínhamos, mas ao mesmo tempo sendo uma viagem tranquila, sem grandes correrias.
Moramos em São Paulo e voamos até Salta, com escala em Buenos Aires, pela Aerolíneas Argentinas. Dessa forma, o roteiro começa e termina em Salta, passando pelas províncias de Salta e Jujuy.
Esse roteiro é para uma viagem de carro, se você não estiver com seu próprio veículo, pode alugar em Salta. Aproveite e já faça uma cotação aqui:
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Na época em que viajamos, havia um voo direto, também da Aerolíneas, ligando São Paulo a Salta aos sábados, porém não conseguimos pegá-lo pois nem a ida, nem a volta de nossa viagem foi num sábado. Como a malha aérea muda constantemente, é importante verificar, ao planejar sua viagem, qual a forma mais prática de chegar ao destino, quem sabe você dá sorte e consegue esse voo sem escalas? Para ver todos os voos que saem de determinado aeroporto, uso o site FlightsFrom.
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Nosso roteiro no norte da Argentina foi esse
1️⃣ Chegada em Salta, retirar carro alugado e dirigir até Tilcara.
2️⃣ Tilcara: explorar atrações próximas à cidade: Pucará de Tilcara, Jardim Botânico de Altitude, Garganta do Diabo e Maimara
3️⃣ Tilcara: bate-e-volta até Humahuaca, Cerro de las 14 Colores (leve roupas de frio!) e Quebrada de las Señoritas
4️⃣ Salinas Grandes, com parada em Posta de Hornillos. Pernoite em Purmamarca
5️⃣ Purmamarca: Cerro de las 7 Colores, trilha Los Colorados, Mirante Porito
6️⃣ Salta: Teleférico Cerro San Bernardo e Museu de Arqueologia de Alta Montanha (imperdível!)
7️⃣ Dirigir até Cachi, passando pelo Parque Nacional Los Cardones
8️⃣ Dirigir até Cafayate pela Ruta 40 (não asfaltada)
9️⃣ Cafayate: vinícolas
🔟 Retorno à Salta pela Ruta 68: Pernoite em Salta e voo no dia seguinte de madrugada de volta à casa.
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Fizemos essa viagem no fim de dezembro / início de janeiro, aproveitando o recesso de fim de ano (algo que costumamos fazer com certa frequência, como quando fomos ao Sudeste Asiático ou ao Leste Europeu).
Na realidade, ficamos 11 dias lá, pois deixamos o último dia do ano para descansar; estávamos em Salta e foi um dia bem relax mesmo, sem grandes atividades. Com isso, ficamos dois dias inteiros em Salta, mas as principais atrações da cidade podem ser visitadas tranquilamente em um único dia, como sugeri no roteiro acima.
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Onde se hospedar no norte da Argentina
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Ao planejar uma viagem, nada como ter a indicação das acomodações que os amigos já testaram e aprovaram, não? Então aproveite a confira abaixo as hospedagens em que ficamos nessa viagem – e minha opinião sincera sobre cada uma delas.
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Onde se hospedar em Salta
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Salta, uma das maiores cidades da Argentina, oferece opções de hospedagem para todos os perfis. Recomendo ficar no centro, perto da Praça 9 de Julho, onde estão as construções históricas, os cafés e restaurantes charmosos e a vida cultural da cidade.
Passamos três vezes por Salta nessa viagem. Nas duas primeiras, ficamos no Hotel del Antiguo Convento, em um prédio histórico próximo ao Convento de San Bernardo e à Igreja de São Francisco. A localização é ótima, o atendimento foi bom e os quartos razoáveis. O café da manhã poderia ter mais opções, mas não comprometeu a experiência.
Na terceira passagem pela cidade, ficamos no GS Hotel, também no centro histórico, porém num edifício moderno bem sem-graça. Os quartos eram bons, o banheiro ok; não provamos o café da manhã, pois nosso voo partia de madrugada.
Entre os dois, gostei mais do Hotel del Antiguo Convento. Ambos estão na mesma faixa de preço e mesmo nível de conforto, mas achei o primeiro mais charmoso e agradável. Nenhum deles tem estacionamento próprio, mas há diversas opções na região (inclusive é possível para estacionar na rua, se houver vaga).
O Hotel Boutique Balcón de Plaza, numa casa histórica lindamente restaurada, teria sido minha escolha, não fosse o preço mais salgado. Com nome parecido, o Solar de La Plaza também está entre os melhores da cidade.
Para quem busca economizar, nos passaram ótimas referências do Hotel Residencial España. Outra alternativa acessível é o Ferienhaus Hostel Salta, simples, bem localizado e com um bom custo-benefício.
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Onde se hospedar em Tilcara
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Em Tilcara, escolhemos o Hotel Tulmas e foi ótimo. Novo, bem localizado, com quartos confortáveis e atendimento atencioso. Parte do grupo ficou no quarto duplo, outra nos apartamentos para até quatro pessoas, com sala, quarto, banheiro e cozinha compacta. O café da manhã (um dos melhores da viagem!) era servido no próprio apartamento.
Outras opções que eu havia selecionado para essa viagem, com conforto e preço razoável, foram o Hostería La Celestina e o CasaCalma Hotel Boutique. Vale também considerar o Hotel El Reposo Del Diablo, que conta com uma pequena piscina (algo raro na região, dado o clima extremamente seco).
Se você busca um hotel sofisticado, o Las Terrazas Hotel Boutique é um dos melhores da cidade.
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Onde se hospedar em Purmamarca
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Purmamarca é uma vila andina charmosa cercada por montanhas multicoloridas. Apesar de contar várias opções de hospedagem, no geral, me pareceram mais simples que as disponíveis em Tilcara.
Ficamos no Mirador del Virrey Cabañas Boutique, a 2 km do centro. O apartamento família era grande (2 quartos, sala, cozinha) e bem organizado, mas bastante simples. O café da manhã, servido no quarto, era básico e com café solúvel (dispensável!). No geral, foi uma boa escolha pelo custo-benefício.
No centrinho de Purmamarca, eu havia selecionado a Hosteria La Pushka e o Posta de Purmamarca, bem avaliados e confortáveis.
Se busca algo mais sofisticado, o Los Colorados Cabañas Boutique e o Hotel El Manatial del Silêncio são ótimas opções.
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Onde se hospedar em Cachi
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Em Cachi, ficamos no Loma Puskana, uma das hospedagens mais agradáveis da viagem. A pousada conta com alguns poucos quartos na casa principal (nos quais ficamos) e chalés ao redor de um gramado e algumas vinhas. Os donos foram muito gentis, o café da manhã foi ótimo e há um riacho ao fundo, onde encontramos uma pequena queda d’água e uma piscina natural – diversão garantida para as crianças.
Outras boas opções são o Miraluna Bodega Boutique e o La Merced del Alto, ambos com piscina. Todos ficam afastados do centro, exigindo carro para deslocamento.
No centrinho, a Hostería Villa Cardon tem ótima localização e parece simpática – tomamos um café na cafeteria adjunta. Já o Viracocha Art Hostel Cachi é uma opção econômica bem localizada, paramos ali para jantar, mas a pizza deixou a desejar (parecia pizza industrializada congelada).
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Onde se hospedar em Cafayate
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Cafayate é uma das principais regiões vinícolas da Argentina e, como é de se esperar, tem inúmeras opções de hospedagem, das mais simples àquelas dos sonhos.
Procurávamos algo central e com bom custo-benefício. O Cajón de Água atendeu a esses requisitos, e nos ganhou pela extrema simpatia do staff, pelo café da manhã excelente, e pela pequena copa-cozinha à disposição dos hóspedes – que usamos diariamente para um lanche no fim do longo dia turistando.
Outras opções que considerei foram o Hostal Tierra de Vinos, o Altos de La Pacha e o Hotel Killa Cafayate. Para um orçamento mais restrito, o Hostal Cielito Lindo é uma alternativa muito bem localizada.
Se você quer “aquela” experiência top de hospedagem, pode ir sem medo no Patios de Cafayate – dá uma olhada no site e me diga se não é um sonho eno-andino? O Grace Cafayate, cercado por vinhedos deslumbrantes, tampouco desapontará os mais exigentes e com orçamento mais abastado.
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Como é dirigir no norte da Argentina
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Rodamos quase dois mil quilômetros pela região norte / noroeste da Argentina, passando pelas províncias de Salta e Jujuy.
As estradas são todas em pista simples, e prepare-se para muitas curvas. Quando digo muitas curvas, são muitas mesmo. E também muito ganho (e perda) de altitude. Dirigir por lá é um sobe-e-desce sem fim.
O roteiro que fizemos está traçado na figura abaixo. O ponto no centro (letra J) é Salta, onde começamos e terminamos a viagem.
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Dirigindo de Salta à Jujuy (Tilcara, Purmamarca e Humahuaca)
A primeira parte da viagem foi para a região de Jujuy, ao norte de Salta.
Para ir de Salta a San Salvador de Jujuy, capital da província de Jujuy, recomendo que você siga o percurso traçado no mapa acima, saindo de Salta pela Ruta 9 no sentido leste, passando por Cobos e Gen. Guemes e seguindo pela Ruta 34.
Nós cometemos o erro de “cortar caminho” pela mesma Ruta 9, mas na direção norte, passando por La Caldera e El Carmen: não cometa essa mesma bobagem.
Essa estradinha que pegamos é linda, com uma parte espetacular por dentro de uma mata fechada, mas nesse trecho (que é bem longo) é estreitíssima e absurdamente sinuosa. Imagine uma estrada feita unicamente de curvas – é essa. Não dá para passar dos 30km/h, não há pontos de ultrapassagem, não há acostamento, enfim, não é para os fracos – nos highlights dessa viagem no Instagram tem um vídeo mostrando essa parte estrada, dá uma olhada para sentir a real.
Na volta, de Jujuy a Salta, fizemos o percurso indicado no mapa e foi tranquilíssimo.
De San Salvador de Jujuy até as cidades que visitamos na região – Purmamarca, Tilcara e Humahuaca – a estrada é bastante razoável (é a mesma Ruta 9). Sempre em pista simples, mas com sinalização adequada, acostamento, pontos de parada, enfim, uma estrada simples, porém adequada. Não há muitos postos de gasolina, então se programe para não deixar o tanque esvaziar muito.
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Dirigindo de Humahuaca a Hornocal
Para ir de Humahuaca até Hornocal (conhecido como Cerro de Los 14 Colores, ou Serranias del Hornocal) são 24 km por uma estradinha não asfaltada e com várias curvas no trecho final.
Ao chegar na cidade de Humahuca, há um certo assédio para que você contrate um tour com guia e carro 4×4; ficam te colocando medo e te desencorajando a subir com seu carrinho baratex alugado. Óbvio que não caimos nessa, fomos na cara e na coragem e deu tudo certo.
Hornocal fica a 4.350 metros sobre o nível do mar, enquanto a cidade de Humahuaca fica a 3.000 metros. É uma subidona, muitas curvas, mas não tivemos nenhum problema. Mas atenção: se tiver chovido, recomendo cautela.
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Dirigindo de Purmamarca até Salinas Grandes
A estrada de Purmamarca até Salinas Grandes – a Ruta 52 – é asfaltada e em ótimo estado.
Há curvas, sim, principalmente na região da Cuesta de Lipán, quando subimos até um passo a 4.170 metros de altitude (claro que paramos para a foto clássica), mas mesmo tendo muitas curvas, não é assustadora. Vá com seu carro econômico alugado sem medo.
A visita às Salinas Grandes é feita no seu próprio veículo, acompanhado de um guia que vai à sua frente de moto. Não é permitido entrar no salar sem guia, e você deve seguir exatamente o caminho feito pelo guia, pois embaixo da camada de sal há água e para atolar o carro é pá pum.
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Dirigindo de Salta à Cachi
A segunda parte da viagem foi na região ao sul de Salta, em que visitamos Cachi e Cafayate.
De Salta, seguimos pela Ruta 68 até El Carril, onde pegamos a Ruta 33, passando pela Quebrada de Escoipe e Parque Nacional Los Cardones, até chegar a Cachi.
Um trecho curto dessa estrada estava sem asfalto, mas mesmo assim em boas condições. Curvas também não faltam, nem sobe e desce. No Parque Nacional Los Cardones há um trecho de 18km em linha reta (e asfaltado!), chamado Recta de Tin Tin, que fazia parte de uma rede de trilhas construídas pelos Incas.
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Dirigindo de Cachi à Cafayate pela Ruta 40
De Cachi seguimos para Cafayate pela Ruta 40, uma das estradas cênicas mais famosas da Argentina. Com 5224km, a Ruta 40 é a estrada mais longa da Argentina. Vai da fronteira com a Bolívia no extremo norte do país ao sul da Patagônia, correndo paralelamente a Cordilheira dos Andes.
Fizemos o trecho de 156 km entre Cachi e Cafayate. O percurso é todo em cascalho, com exceção de alguns poucos quilômetros ao chegar em Cafayate.
Foi, de longe, a pior estrada que pegamos na viagem.
A estrada começa ruim, mas vai ficando pior, até chegar um ponto que vc pensa que o pior já deve ter passado, que é quando piora ainda mais.
Sacolejamos sem parar nas 5 horas que durou a viagem. Paramos em Molinos para almoçar no El Rincon de Las Empanadas, foram das melhores empanadas que comemos na viagem (e olha que empanada foi o que não faltou nessa viagem).
O percurso é bonito, tem alguns trechos realmente impresionantes – a Quebrada de Las Flechas é espetacular, mas chega uma hora que as montanhas de milhares de cores parecem todas iguais e tudo que vc quer é encontrar o asfalto o mais rápido possível.
Fomos com carro alugado comum, deu tudo certo, não tivemos nenhum incidente no percurso. Se tivesse chovido, não sei se teríamos a mesma sorte. Valeu a pena? SIM. Faria de novo? Esse mesmo trecho NÃO, mas uma rota com o mesmo nível de perrengue em algum outro lugar do mundo, SIM, sem dúvida alguma.
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Dirigindo de Cafayate à Salta pela Ruta 68
De Cafayate à Salta, fomos pela Ruta 68, outra estrada cênica da Argentina e, neste trecho, inteiramente asfaltada.
A parte mais bonita é logo ao sair de Cafayate, na região da Quebrada de las Conchas e Quebrada de Cafayate. Formações rochosas esculpidas pela água e pelo vento ao longo de milhares de anos fazem o cenário mudar a cada curva da estrada, com cada mirante mais impressionante que o anterior. Vale a pena parar em todos os mirantes e formações rochosas, alguns dos mais legais são El Sapo, El Anfiteatro, Tres Cruces, Los Colorados, La Yesera.
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Adaptações ao roteiro pelo norte da Argentina
A partir do nosso roteiro, você pode planejar sua viagem para se adequar aos seus interesses. Seguem algumas sugestões:
O roteiro é composto por três blocos: Salta, norte de Salta (Tilcara & Purmamarca) e sul de Salta (Cachi & Cafayate). Aqui vale aquela máxima: a ordem dos fatores não altera o produto. Fique à vontade para reorganizar os blocos da forma que for mais conveniente para sua viagem.
Ao longo desses dez dias, passamos três vezes por Salta: na chegada, no meio da viagem, e ao final. Esta passagem ao final da viagem aconteceu pois precisávamos pegar o voo de volta para casa. Uma opção teria sido pegar o voo em Tucumãn, que fica a uma distância de Cafayate pouca coisa maior que Salta.
Fã de vinhos? Pois você não se decepcionará com Cafayate. Situada a mais de 1.700 metros acima do nível do mar, é uma das regiões vinícolas mais altas do mundo. O carro chefe da região é a uva Torrontés, mas provei um Malbec que estava delicioso. Há dezenas de vinícolas na região, suficientes para te manter entretido por alguns dias.
Dá para ir de carro ao Norte da Argentina? SIM!!!! Não só dá, como é muito comum. Ao longo do percurso, encontramos diversos grupos de brasileiros que tinham ido à Salta de carro, partindo dos estados do Sul e Sudeste. Se você realmente curte uma viagem de carro, é uma ótima pedida. De São Paulo à Salta, pelo que observamos, leva-se em geral 3 dias: um no Brasil e dois na Argentina, porém algumas pessoas nos disseram que fizeram o percurso em apenas dois dias.
Que tal fazer Norte da Argentina + Atacama + Salar de Uyuni? Muitas pessoas visitam o norte do Argentina como parte de um roteiro de viagem mais amplo, que inclui San Pedro de Atacama, no Chile, e o Salar de Uyuni, na Bolívia. Como já havíamos ido, em outra oportunidade, a esses destinos, e tínhamos pouco tempo disponível para essa viagem, optamos por ficar só na Argentina mesmo. Se você estiver com carro alugado, certifique-se junto à locadora quanto a possibilidade de transitar em outros países.
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Mapa da viagem pelo norte da Argentina
O roteiro de nossa viagem de carro de dez dias e 1.850 quilometros pelo norte da Argentina está em detalhes no mapa abaixo, é só clicar e salvar na sua conta do Google. Quando você for por planejar sua próxima viagem aos Andes Argentinos, já sabe por onde começar 😉
Nesse post explico como usar o Google MyMaps para planejar uma viagem, é um recurso muito bom, vale a pena conhecer!
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Como usar esse mapa: Clique na aba localizada no canto superior esquerdo do mapa para acessar várias camadas, incluindo pontos de interesse e rotas. Você pode escolher quais camadas visualizar selecionando-as no check-box correspondente. Para obter detalhes adicionais sobre pontos de interesse específicos, clique nos ícones correspondentes no mapa.
É fácil salvar este mapa em sua conta do Google Maps, basta clicar no ícone de estrela próximo ao título do mapa. Para acessá-lo no seu celular ou computador, abra o Google Maps, toque no botão de menu, vá para “Meus Lugares”, selecione “Mapas” e você encontrará este mapa listado entre os seus mapas salvos.
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