Guia completo para visitar Pirenópolis: quando ir, o que fazer, onde ficar, dicas de compras e mais.
A primeira vez que ouvi falar de Pirenópolis foi nos idos dos anos 2000. Uns amigos que moravam em Brasília haviam comentado de uma cidade histórica próxima, repleta de restaurantes e lojinhas charmosas e – o melhor – rodeada por cachoeiras que não deixam a desejar às suas conterrâneas da Chapada dos Veadeiros.
“Imagine uma mini-Paraty, tire o mar e coloque cachoeiras“, frase que me marcou e que, desde então, eu precisava comprovar com meus próprios olhos.
A visita à Pirenópolis teve que esperar mais de duas décadas, já que a lista de destinos a visitar é grande e não para de crescer, o tempo é limitado e a grana também. Admito que o fator que finalmente me levou até lá foi minha prima ter se mudado para a cidade e aberto a loja de cerâmicas mais linda que você já viu na sua vida. E, uma vez lá, não pude deixar de me perguntar: “Por que é que eu não tinha vindo aqui antes?“
Então vem comigo, conhecer o que fazer em Pirenópolis, a cidade que esbanja charme e beleza natural no interior de Goiás.
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Neste post, você vai encontrar:
ToggleComo chegar em Pirenópolis
Pirenóplis fica na parte sul do estado de Goiás, praticamente a meio do caminho entre Brasília e Goiânia. São 150 km a partir de Brasília, ou 130 km saindo de Goiânia. O acesso à cidade é muito fácil. Seguindo pela BR-060, que liga Brasília a Goiânia, ao passar por Abadilândia, basta pegar a GO-338 até Pirenópolis. Recomendo consultar o Google Maps, já que ele pode sugerir caminhos mais curtos e rápidos.
Nós moramos em São Paulo, saímos cedo num voo até Brasília (sempre tem passagem promocional para Brasília, fique de olho!), alugamos um carro e seguimos para Piri. Paramos no caminho para almoçar no Restaurante 7 Curvas, um por quilo simples mas bem ok para o que precisávamos no momento.
As estradas são ótimas, dentro do padrão que se pode esperar para um estado do Centro-Oeste. Exceto por um trecho próximo a Brasília com pista dupla, a maior parte do trajeto é em pista simples, mas o asfalto é excelente, tudo bem sinalizado e com trânsito tranquilo.
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Quando ir à Pirenópolis
Pirenópolis pode ser visitada em qualquer época do ano. Mas atenção, o clima e o excesso de visitantes podem influenciar sua experiência.
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Clima em Pirenópolis
Situada em área de cerrado, Pirenópolis possui duas estações bem definidas: seca e chuvosa. A estação seca vai de abril a setembro, enquanto o período chuvoso ocorre entre outubro e março.
A melhor período para visitar é no início da seca, entre maio e junho, quando a vegetação está verde e as cachoeiras estão no auge.
Visitamos Pirenópolis no feriado de Corpus Christi, no final de maio, e tivemos dias lindos, com muito sol e calor, e uma temperatura agradável a noite. Não choveu em nenhum momento.
De julho a setembro, embora a temperatura fique um pouco mais amena à noite (mas ainda possa fazer muito calor durante o dia), as cachoeiras têm menos água e a vegetação fica mais seca.
Na temporada chuvosa, principalmente nos meses de verão, as cachoeiras estão no auge do volume de água, mas é importante ficar atento ao risco de trombas d’água. Apesar dos temporais, os dias costumam alternar entre chuva e sol, garantindo bons momentos ao ar livre e muito calor para aproveitar as cachoeiras.
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Alta temporada em Pirenópolis
Sinto infomar, mas todos os fins de semana são alta temporada em Pirenópolis, e os feriados são o auge da altíssima temporada, assim como a época da Festa do Divino e Cavalhadas.
Por estar tão próxima de duas importantes regiões metropolitanas do país, Pirenópolis recebe um grande fluxo de turistas todos os fins de semana ao longo do ano.
Nós visitamos Pirenópolis no feriado de Corpus Christi e a cidade estava bem cheia. Lotada, eu diria. Mas mesmo assim conseguimos curtir bastante. A impressão que tive foi que a cidade está muito bem preparada para receber esses picos de visitantes. Se eu voltaria à Piri num feriado prolongado? Sim, sem dúvida!
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Festa do Divino em Pirenópolis
Uma das tradições mais importantes de Pirenópolis é a Festa do Divino e as Cavalhadas, realizadas na cidade desde 1819. A celebração ocorre 50 dias após a Páscoa, durante o Pentecostes, geralmente entre o final de maio e o início de junho. Durante doze dias, a cidade se enche de vida com desfiles de bandas de música, queima de fogos, congadas, cavalgadas e diversos outros eventos.
Estivemos em Pirenópolis no final de maio e pegamos o último dia da Cavalhada. A cidade estava tomada por cavaleiros mascarados e paramentados, desfilando em seus cavalos pelas ruas. Muitos estavam em grupos, interagindo com as pessoas e posando para fotos.
Em junho ocorre o Festival Gastronômico de Pirenópolis, uma ótima oportunidade para explorar a cidade e saborear os melhor dos restaurantes locais.
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Onde ficar em Pirenópolis
Para nos hospedar em Pirenópolis, escolhemos o Resort Quinta Santa Bárbara. O hotel é excelente: muito confortável, com uma estrutura de lazer incrível e a poucos metros do centrinho da cidade.
O hotel tem a opção de meia-pensão (café da manhã e jantar), que escolhemos pois o custo x benefício estava ótimo (ou seja, diferença de preço mínima entre a opção só com o café da manhã e a opção com a meia-pensão), mas depois me arrependi. Pirenópolis tem inúmeras opções de restaurantes, um mais charmoso que o outro – eu queria experimentar todos! A comida no hotel era apenas ok — não era ruim, mas também nada digno de nota. Embora o jantar no hotel tenha sido mais econômico, numa próxima visita, certamente optarei pelos restaurantes locais — afinal, a gastronomia é parte essencial de qualquer viagem.
Outro ponto a observar é que o hotel opera em regime de time-sharing: você pode “comprar” sua unidade para usufruí-la alguns dias do ano. Logo após o check-in, um representante de vendas nos abordou; dissemos que não estávamos interessados, e ele não insistiu. Imagino que seja por isso que há outros anúncios desse hotel no Booking, os proprietários dessas unidades devem alugá-las diretamente pela plataforma, sem passar pelo “pool” oficial.
Apesar de ter gostado do hotel, numa próxima visita em Pirenópolis eu experimentaria um outro local.
Entre as opções que chamaram minha atenção na cidade estão a Pousada Casa Grande, localizada em um casarão histórico bem próximo à Rua do Lazer, a Pousada Casa Zanotto e a Pousada Tom Jobim.
A Pousada dos Pireneus Resort é um dos preferidos por famílias: tem várias piscinas, toboágua, playground aquático, fazendinha, monitores e tudo mais que qualquer resort, em qualquer lugar do país (ou do mundo) costuma oferecer. A menos que seu objetivo seja aproveitar o resort e deixar as crianças com os monitores, não vejo motivo para escolher essa opção. Mas tô aqui recomendando pois uma amiga que mora na região ama, e em alguns momentos pode realmente ser o que as mães precisam (não julgo, já fiz isso também).
Um pouco afastada do centro, a Vila do Comendador é considerada uma das melhores opções de hospedagem, reconhecida pelo serviço impecável e um restaurante de destaque.
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Cerâmica artesanal em Pirenópolis
Quando forem a Pirenópolis, não se esqueçam de dar uma parada na Casagrande Cerâmica Artesanal e um alô (e parabéns) para a Heide e o Gilberto, os responsáveis por colocar (literalmente) a mão na massa e trazer ao mundo as cerâmicas mais maravilhosas que existem. Não tem como entrar na loja e não querer sair com uma dúzia de peças.
Tudo ali é feito à mão e único. Não existe uma peça igual à outra. São pratos, travessas, bandejas, combucas, bowls de diversos tamanhos, cores e formatos.
(eu, já sabendo o que me esperava, levei três malas de mão vazias, que voltaram no limite do peso, trazendo a alegria em multicores para as minhas refeições)
Por isso, sempre repito: quando viajar, prestigie o comércio local, o produto feito na região, os restaurantes locais, contrate passeios com guias locais, hospede-se em pousadas familiares. Assim você faz com que seu suado dinheirinho ajude o desenvolvimento do destino, colabore com as pessoas que ali vivem – e não simplesmente represente um número nas estatísticas de um empreendedor dos grandes centros ou, pior ainda, de um capitalista chinês.
A Casagrande Cerâmica Artesanal fica na rua do Bonfim nº 15, a poucos metros da Rua do Lazer, a ruela que concentra boa parte dos bares e restaurantes de Piri.
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O que fazer em Pirenópolis
Ficamos 4 dias em Pirenópolis e em três deles fomos às cachoeiras – aliás, o que não falta em Piri são cachoeiras, tem prá todos os gostos.
Cachoeira dos Dragões
No primeiro dia de cachoeiras, fomos à Cachoeira dos Dragões, localizadas numa área preservada pelo Mosteiro Zen Eishōj, a 40km de Pirenópolis.
É um complexo com 8 cachoeiras ao longo de uma trilha de 4,5km. Eu diria que é uma trilha de média dificuldade, o terreno é irregular e há trechos com muitos degraus, o que certamente exige um pouco de fôlego. Nada que algumas paradas para banho não resolvam.
Fizemos o percurso todo, com paradas para banho em 5 cachoeiras, em cerca de 3h30.
Ao chegar no local, há uma explicação sobre o percurso, que deve ser feito num único sentido, com uma opção de trilha mais curta (visitando 5 cachoeiras), ou completa (com as 8). Fizemos a completa e valeu muito a pena. Ao final, almoçamos no restaurante do local, um por quilo bem simples, mas ótimo face a fome que todos estávamos.
A Cachoeira dos Dragões funciona de quarta a domingo das 9h às 17h. O limite para entrada é às 13h, e os visitantes devem começar a se retirar das cachoeiras às 16h, com o local fechando às 17h. Compramos o ingresso na hora, foi R$ 70 por adulto.
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Cachoeira do Abade
No segundo dia explorando cachoeiras em Piri, fomos na Cachoeira do Abade, situada a 17km da cidade, uma das mais conhecidas e procuradas da região.
Há duas trilhas no local. A trilha curta, de 500 metros por passarelas de pedra e madeira, leva à Cachoeira do Abade, a mais imponente do complexo (e também a mais lotada).
A trilha do Vale, que foi a que fizemos, tem 2,5 km, alguns trechos em madeira, mas a maioria e pedra e terra, passando por duas pontes pênseis, seis mirantes, um aquário natural e quatro cachoeiras, a última delas a Cachoeira do Abade.
Amei o passeio, a trilha é fácil (bem mais fácil se comparada a da Cachoeira dos Dragões) e o visual é lindíssimo. Apesar da água gelada, as cachoeiras são deliciosas – a que mais gostei foi a Cachoeira do Cânion: nadamos até a parte do fundo da cachoeira e erámos só nós, foi perfeito.
Há um restaurante e cafeteria no local, tomei um expresso ótimo quando cheguei, e na saída fizemos um lanche rápido.
A Cachoeira do Abade abre diariamente, das 9h as 16hs, mas o horário limite para iniciar a trilha curta é as 15hs e a longa as 14hs. Compramos o ingresso na hora, foi R$ 70,00 por adulto, crianças até 5 anos não pagam e de 6 a 12 pagam meia.
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Cachoeira da Usina Velha
No último dia em Pirenópolis, fomos à Cachoeira da Usina Velha. Como voltaríamos no mesmo dia à Brasília (e depois voaríamos a São Paulo), escolhemos pela praticidade: é muito perto da cidade e a trilha é mínima.
Mas não pense que isso diminui a beleza da cachoeira, ao contrário: é linda, muito tranquila para se visitar, tem um poço delicioso com muito sol, que as crianças aproveitaram adoidao – foi a cachoeira que elas mais nadaram.
A Cachoeira da Usina Velha funciona diariamente, das 9h as 17hs, e o ingresso custa R$ 40,00. Tem uma estrutura simples no local, com bar e lanchonete.
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Outras cachoeiras e atrações em Pirenópolis
O que não falta em Pirenópolis são cachoeiras! Dá para voltar lá diversas vezes e não repetir cachoeira.
Não tivemos tempo de conhecer as cachoeiras a seguir, mas vontade não falta. Vou deixar aqui algumas informações para te ajudar a planejar sua viagem a Piri.
Preços e horários atualizados em dezembro/2024 – antes de programar sua viagem, confira os sites oficiais (links no texto) e certifique-se de todos os detalhes. Afinal, tive todo esforço de fazer essa compilação para te ajudar, não quero que você veja uma informação aqui e depois fique bravo comigo pois o valor que falei estava errado, ou você chegou lá e o local estava fechado. Aqui é ponto de partida para você organizar sua viagem, confira tudo e se informe antes de ir.
Cachoeira do Rosário
Uma das maiores e mais famosas de Pirenópolis, com 42 metros de queda. Quando eu voltar à Piri, será a primeira que vou visitar. Fica a 35km da cidade (sendo 10km em estrada de terra). Como há limite de visitantes por dia, é importante reservar com atencedência pelo site oficial da Cachoeira do Rosário. Aberto todos os dias de 09:00 às 17:00 hs, o ingresso é R$65,00 por pessoa.
Cachoeira do Lázaro – Reserva Vargem Grande
Parte da Reserva Ecológica Vargem Grande, são três cachoeiras, duas delas com poços ótimos para nadar. Fica a cerca de 13 km de Pirenópolis, aberto todos os dia das 09:00h às 17:00h (entrada até às 16:00h), o ingresso é R$ 60,00 por pessoa.
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Cachoeira Araras e Renascer
Situada no Renascer Park, um complexo com pousada, cachoeira, trilhas e piscinas. Funciona diariamente, das 8h as 17hs, ingressos a partir de R$ 40,00.
Cachoeira Andorinhas
A 4km do centro de Pirenópolis, a Reserva Andorinhas é um centro de aventura com trilhas, cachoeiras, rapel, canionismo e outras atividades. O day-use para trilhas e cachoeira é R$ 55,00, consulte o site para valores e reserva das demais atividades. Funcionamento diário das 9hs as 17hs.
Cachoeira Paraíso
Situada a 33 km do centro de Pirenópolis, a Cachoeira Paraíso está aberta das 9hs às 17 hs. Ingresso R$ 50,00 por pessoa.
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Cachoeira Bonsucesso
Situada dentro de uma típica fazenda goiana, a complexo conta com seis cachoeiras, ao longo de uma trilha de 1,2km de média dificuldade. Fica a cerca de 5km de Piri, o ingresso é R$50,00, e está aberta diariamente das 9hs as 17hs.
Cachoeira do Coqueiro
Duas cachoeiras e diversos poços para banho, em uma região lindíssima de cerrado nativo preservado. Funciona diariamente das 9hs as 17hs e o ingresso é R$ 50,00 por adulto, crianças de 6 a 12 pagam meia, mas atenção pois não aceita cartão só PIX e dinheiro. A Cachoeira do Coqueiro está a 13km de Pirenópolis.
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Cachoeira São Jorge
A Cachoeira São Jorge fica a 40km de Pirenópolis, na mesma região da Cachoeira dos Dragões. Funciona de 4a. a domingo, e feriados, das 9hs as 17hs, e o ingresso é R$ 40,00 por pessoa.
Santuário Vagafogo
O Santuário de Vida Silvestre Vagafogo é uma reserva particular do patrimônio natural com uma trilha interpretativa de, 1,5km que passa por árvores centárias e mata ciliar margeando o Rio Vagafogo, piscinas naturais, uma pequena queda d´água e áreas destinadas à contemplação. Funciona diariamente, das 9hs as 16hs, e é possível fazer um brunch no local. Há também arvorismo, tirolesa e rapel.
Fazenda Babilônia
Construída em fins do século XVIII, a Fazenda Babilônia se destaca pelo seu valor histórico, preservado durante séculos. Tombada como Patrimônio Nacional, pelo IPHAN, conserva o extenso casarão, em estilo colonial e diversos muros de pedras, construídos pelos escravos. Está aberta para visitação e almoço, aos sábados, domingos e feriados, e no mês de janeiro de quarta a domingo.
Refúgio Avalon
Localizado a 5km do centro histórico de Pirenópolis, o Refúgio Avalon se identifica como uma chácara agroecológica com área verde, jardins, trilhas, uma cachoeira, redário e também oferece hospedagem.
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Cachoeira Veredas
Cachoeiras, piscinas naturais e mirantes a 42 km de Pirenópolis, sendo 35 km de asfalto e 7 km de terra. Funcionamento diário das 8hs as 18hs, ingresso R$ 40,00 por pessoa.
Cachoeira Meia-Lua
A cerca de 7km da cidade, parece ser uma cachoeira pequena, com trilha fácil toda atada com pedras. Todos os dias de 9hs as 17hs, ingresso R$ 40,00 por pessoa.
Restaurante Pillares
Restaurante Pillares oferece almoço caipira com estrutura de day-use com redário, piscinas naturais, piscina climatizada aberta e lindas vistas. Funcionamento todos os dias das 10hs às 16h30, almoço de 12h40 até 15hs.
Recanto Carranca
O site do local usa a chamada “a praia do cerrado”, contando com uma prainha de rio, piscina, redário, playground, almoço buffet a quilo e bar. O day-use é R$ 55,00 por pessoa, das 9hs as 17hs.
Vinícola Assunção
Essa foi uma surpresa para mim: uma vinícola em pleno cerrado! Certamente irei à Vinícola Assunção em minha próxima visita à Pirenópolis. Está aberta de terça a domingo (das 10hs as 16hs, sexta a domingo das 10hs as 17h30). O passeio guiado é R$ 25,00 por pessoa, há opção de pic-nic por R$ 95,00 e, a partir de maio, vivência da colheira por R$ 20,00. Há também um restaurante a la carte no local.
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Mapa dos atrativos de Pirenópolis
Nosso roteiro de 4 dias em Pirenópolis, e todas as cachoeiras e atrativos da cidade (incluindo os que não fomos) estão em detalhes no mapa abaixo, é só clicar e salvar na sua conta do Google. Quando você for por planejar sua próxima visita à Piri, já sabe por onde começar 😉
Nesse post explico como eu uso o Google MyMaps para planejar minhas viagens, é um recurso muito bom, vale a pena conhecer!.
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Como usar esse mapa: Clique na aba localizada no canto superior esquerdo do mapa para acessar várias camadas, incluindo pontos de interesse e rotas. Você pode escolher quais camadas visualizar selecionando-as no check-box correspondente. Para obter detalhes adicionais sobre pontos de interesse específicos, clique nos ícones correspondentes no mapa.
É fácil salvar este mapa em sua conta do Google Maps, basta clicar no ícone de estrela próximo ao título do mapa. Para acessá-lo no seu celular ou computador, abra o Google Maps, toque no botão de menu, vá para “Meus Lugares”, selecione “Mapas” e você encontrará este mapa listado entre os seus mapas salvos.
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Descobrir o Ecoturismo em Portugal, por Descobrir Viajando
O que fazer em São Bento do Sapucaí, no coração da Serra da Mantiqueira, por Viaja que Passa.
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