No sul do Maranhão, um paraíso de cachoeiras, poços, mirantes e trilhas para comprovar que nem só de praias e semi-árido é feito o Nordeste.
Ouvi falar da Chapada das Mesas pela primeira vez quando estive em Lençóis Maranhenses ainda durante a p@ndem1a. Nosso guia falou tão bem dessa região que me pareceu puro ufanismo regional. Fiquei com o lugar em mente, vi uns posts aqui e ali, e mesmo sem grandes referências (e por falta de outras opções a custo razoável), lá fomos nós num feriado de Carnaval.
A Chapada das Mesas entrega muito! Tem cachoeiras de todos os tipos e tamanhos, poços com água cristalina na temperatura certa, cânions impressionantes, mirantes e trilhas para todas as aptidões físicas. A cidade de Carolina é uma graça, com aquele charme simples e autêntico, que chama por um par de chinelo no pé e um lanche no quiosque da praça.
Se você também curte conhecer os mais diversos cantos deste Brasil, aproveite para seguir a gente em @danae_explore – tem highlights desta viagem – e confira o roteiro completo da Chapada das Mesas aqui neste post!
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Todos os nossos posts sobre viagens no Brasil, vem conferir e partiu conhecer mais do nosso país:
- Amazônia Brasileira – Como conhecer a floresta em Novo Airão
- O que fazer em Alter do Chão, Pará
- O que fazer na Chapada dos Guimaraes, Mato Grosso
- Os melhores passeios para fazer Bonito em um feriado de 4 dias
- Tudo que você precisa saber para visitar Bonito num feriado
- Com que idade levar as crianças à Bonito, Mato Grosso do Sul
- Guia completo para visitar Lençóis Maranhenses: Dicas e roteiro essencial
- O que fazer em Pirenópolis: ecoturismo e história no interior de Goiás
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Neste post, você vai encontrar:
ToggleChapada das Mesas – como chegar
A cidade-base para visitar a Chapada das Mesas é Carolina, no sul do Maranhão.
Se você for de avião, o aeroporto mais próximo é em Imperatriz, que fica a 220 km de Carolina. Outra opção é voar até Marabá, no Pará, de onde serão 400 km até Carolina.
É ainda possível chegar na região da Chapada das Meses voando até Palmas, capital do Tocantins. São 475 km de distância, mas com uma vantagem: se você tiver tempo, dá para fazer o combo Jalapão e Chapada das Mesas na mesma viagem. Nesse caso, recomento ao menos uns dez dias de viagem: 5 dias no Jalapão, um em deslocamento, 3 dias na Chapada das Mesas e mais um dia para regressas a Palmas.
Chegando no aeroporto de Imperatriz, alugamos um carro na Localiza pela RentCars (costuma ter preços melhores que direto no site da empresa). Nosso voo chegou as 2h40 da madrugada, a locadora estava aberta e o atendimento foi acima do esperado. Em poucos minutos pegamos o carro e fomos ao hotel em Imperatriz, nos recuperar do perrengue que foi voar nesse horário alternativo.
Se você prefere um passeio guiado completo, com guia full time, sem precisar se preocupar em dirigir essas distâncias, a pedida é esse tour de 4 ou 5 dias pela Chapada das Mesas a partir de Palmas.
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Onde se hospedar na Chapada das Mesas
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Onde se hospedar em Imperatriz
Pousamos em Imperatriz em plena madrugada, e tudo que queríamos era uma cama para descansar. Nossa escolha foi o Borges Hotel, um hotel bem simples, mas que foi na medida certa para o que precisávamos. O custo-benefício do quarto quádruplo foi imbatível, sem falar que é um dos hotéis mais próximos ao aeroporto.
Outras opções em Imperatriz, que parecem um pouco mais confortáveis, são o Residence Hotel Imperatriz (na região central da cidade), o Imperial Hotel (o mais próximo ao aeroporto) e o Stay Inn Hotel (mais distante do aeroporto, mas em Imperatriz as distâncias não são grandes). Além disso, a cidade conta com hotéis de redes conhecidas como Ibis e OYO.
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Onde se hospedar em Carolina, Maranhão
Carolina tem aquele charme despretencioso de cidade pequena do interior, com casas antigas (algumas mais conservadas, outras menos) ao redor da praça, barraquinhas de lanches, moradores com a cadeira de praia na calçada ao fim do dia e crianças correndo e brincando livremente. Para quem, como nós, mora em São Paulo, parece uma vida em outro país, em outro tempo.
Se você busca hotéis sofisticados, pousadas exclusivas, experiências extravagantes, melhor procurar outros destinos. Em Carolina, tudo é simples, com gostinho de casa, feito por pessoas reais para pessoas reais.
Ficamos na Pousada dos Candeeiros, em uma casa histórica lindamente restaurada na região central da cidade. Entrar na pousada é uma verdadeira viagem no tempo, me senti revivendo as infâncias que passei na casa da minha avó. Os quartos são confortáveis, o atendimento é ótimo e o café da manhã generoso. A localização é ótima, em frente a uma praça e pertinho dos restaurantes e lanchonetes. A piscina é bem pequena (bem pequena mesmo!), mas foi suficiente para as crianças se divertirem.
Outra opção interessante em Carolina é a Pousada Maktub, também com ótima localização, e a Pousada do Lajes, um pouco mais afastada da cidade.
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Onde se hospedar em Riachão
Riachão é um município que fica a cerca de 100 km de Carolina, e onde se concentram algumas das atrações da Chapada das Mesas. Nós optamos por nos hospedar em Carolina e fazer um bate-e-volta a Riachão para visitar os atrativos de Riachão (que são imperdíveis!).
As opções de Riachão são mais simples e rústicas que as de Carolina. A Pousada Nordestina parecce ser uma das alternativas viáveis na cidade, assim como a Pousada Além-K.
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Quer conhecer mais do Maranhão? Confira nosso guia completo de Lençóis Maranhenses!
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Qual a melhor época para visitar a Chapada das Mesas?
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É possível visitar a Chapada das Mesas o ano inteiro: sempre será calor, e sempre choverá, só que em alguns meses do ano chove menos.
Usualmente se recomenda que a melhor época para visitar a Chapada das Mesas é no período de seca, que vai de maio a outubro, quando as águas ficam mais cristalinas e o tempo é mais firme. As temperaturas tendem a ser um pouco mais altas, chegando a 35ºC durante o dia.
Nós fomos no feriado de Carnaval, no fim de fevereiro / início de março. Foi excelente! Durante o dia fazia bastante calor, a água estava na temperatura ideal para mergulhar, a vegetação estava linda, e a noite refrescava um pouco. Pegamos chuva num único dia – que fomos ao Parque Nacional da Chapada das Mesas, mas não chegou a afetar o passeio.
Posso, então, dizer por experiência própria que qualquer época é boa para visitar a Chapada das Mesas – o que vale é o mantra: vá quando você puder; não deixe de ir a um lugar por “não ser a época ideal”.
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O que fazer na Chapada das Mesas
Visão geral de nosso roteiro de 3 dias na Chapada das Mesas
Fomos à Chapada das Mesas no Carnaval, numa viagem de 5 dias no total: um dia para chegar em Carolina, três dias de passeios, e um dia para voltar. Puxado, sem dúvida, mas recompensador!
Em 3 dias inteiros, dá para fazer um super roteiro pela Chapada das Mesas:
🌿 Dia 1: Complexo da Pedra Caída e mirante do Portal da Chapada
💦 Dia 2: Riachão – Encanto Azul, Poço Azul e Cachoeira Santa Bárbara.
🏞️ Dia 3: Parque Nacional da Chapada das Mesas – Cachoeiras São Romão e da Prata.
Os passeios dos dias 1 e 2 podem ser feitos com carro alugado – mas atenção: Riachão fica a 100 km de Carolina, e para chegar nos atrativos são mais 25-30 km de estrada de chão. Já a visita ao Parque Nacional deve ser feita com guia e carro 4×4. Caso você prefira, é possível contratar pacotes completos, com guia, transportes e hospedagem.
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Complexo da Pedra Caída
O Complexo Turístico da Pedra Caída é a atração mais próxima de Carolina, a 38 km da cidade. O trajeto é todo asfaltado, pela Rodovia Transamazônica, e há estacionamento pago no local.
Como o nome sugere, o Complexo da Pedra Caída tem diversas atrações e uma ótima estrutura com restaurante, piscinas, teleférico, tirolesa, mirante e várias cachoeiras. A visita às cachoeiras é guiada e em horários fixos: uma saída de manhã e outra à tarde. Apenas a Cachoeira do Santuário – a mais impressionante do local – tem saídas a cada hora (das 9 as 15hs), só que quanto mais tarde, mais lotada ficará. Então a dica é chegar cedo para aproveitar a relativa tranquilidade do início da manhã, ter um tempinho para almoçar e curtir as piscinas e demais atrativos, e depois fazer outra cachoeira a tarde.
A trilha até a Cachoeira do Santuário é fácil, segue por passarelas de madeira e rampas ao longo de 800 metros, até chegar a um cânion com paredões de 40 metros de altura. A partir daí a trilha segue por dentro da água até chegar a queda d’água de 45 metros de altura e água quentinha, a 22ºC. Imperdível.
Ainda no Complexo, visitamos as cachoeiras do Capelão e da Caverna. Para chegar nelas, embarcamos num caminhão adaptado e sacolejamos 6 km pela mata do cerrado, até chegar ao acesso da Cachoeira da Caverna. Depois de uma pequena trilha por passarelas e alguns degraus, passamos dentro de uma caverna (daí o nome) até chegar a cachoeira, também com uma deliciosa área para mergulho com água na temperatura ideal – incrível como as águas das cachoeiras na Chapada das Mesas são quentinhas!
No geral, achei um passeio bem legal, as cachoeiras são lindas, mas o preço é salgado. Além de pagar a entrada (quando fomos, R$ 80 adulto, com as meia-entradas de praxe), é necessário pagar os passeios à parte (e não tem meia). As visitas às cachoeiras variam de R$ 40 a R$ 65 por pessoa, o teleférico é R$ 85, a tirolesa R$90 (a de 1200m) ou R$ 120 (a de 1400m) – consulte os valores atualizados no site oficial. O almoço é por quilo, e a comida nível ok. Tem banheiros e vestiários com duchas, e também há a opção de se hospedar por lá.
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Portal da Chapada das Mesas
No fim do dia, saímos da Pedra Caída e paramos no Portal da Chapada, que fica a cerca de 17km na direção de Carolina (ou seja, a 21km da cidade).
O famoso Portal, cartão postal da Chapada das Mesas, fica numa área privada. O ingresso foi R$ 20 por adulto (com as meias-entrada de sempre), o estacionamento é grátis, na beira da Rodovia Transamazônica.
Caminha-se por cerca de 500 metros por uma trilha em parte de areia, em parte degraus em madeira, em parte terra e pedra, até o alto o mirante. Lá o destaque é a formação rochosa esculpida o longo dos anos pelo vento e pela chuva e que, curiosamente, tem o formato do estado vizinho, o Piauí. Por essa fenda na rocha, a vista é linda, com destaque para o Morro do Chapéu ao fundo.
Mas se prepare: com a fama angariada nas redes sociais, o local estava ABSURDAMENTE LOTADO quando fomos, com dezenas de pessoas em fila aguardando sua vez de sentar na pedra furada e fazer sua foto intagramável. Quando chega a sua vez, cada pessoa se acha a/o diva/o e monopoliza o local fazendo diversas poses (a maioria brega, como é de se esperar). Cenas ridículas. Ainda ouvimos desaforo de um guia, que se achava o dono do pedaço montando o book dos membros do seu grupo. Foi um dos lugares em que a sede pela “foto instagramável” mais me chocou.
A solução é explorar outros ângulos. É possível tirar a foto num ângulo levemente deslocado, ou simplesmente ignorar essa multidão e caminhar pelas trilhas na parte alta do rochedo até outros mirantes, que propiciam vistas fabulosas, sem stress. São aqueles vinte metros que realmente valem a pena.
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Encanto Azul
A cerca de 100 km de Carolina, fica a cidade de Riachão, que concentra alguns dos atrativos mais lindos da Chapada das Mesas.
Imagine um poço, cercado por paredões de mais de 15 metros de altura, com águas quentes e transparentes? O Encanto Azul é realmente azul, e realmente encantador. Passamos a manhã inteira lá, foi uma das águas mais gostosas de nadar que já experimentei. A trilha para chegar no poço é curta, uma boa parte em escadas de madeira/alvernaria/pedras.
Se você for em feriado, ou mesmo fim de semana, prepare-se para a multidão: o local é pequeno e mesmo com poucos visitantes dá a impressão de estar lotado. Logicamente, muita gente vai lá na beirada, tira a foto instagramável, e vai embora. Mas no Encanto Azul, diferentemente do Portal da Chapada, não chega a dar confusão, todos conseguem seu espaço e a convivência é pacífica.
O Encanto Azul fica a 137 km de Carolina, sendo 30km em estrada de chão. Fomos na época chuvosa, a estrada estava com alguns trechos molhados, mass nosso carrinho alugado mandou bem, não tivemos nenhum problema.
A entrada no Encanto Azul é R$ 40, e não há estrutura alguma, apenas banheiros.
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Poço Azul e Cachoeira de Santa Bárbara
Um dos atrativos mais conhecidos da Chapada das Mesas, parte da Reserva Natural Cachoeira do Rio Cocal, o Poço Azul está situado a 30 km de Riachão, dos quais 25km em estrada de chão (fica 6km antes do Encanto Azul).
Ao voltar do Encanto Azul, paramos no Poço Azul para almoçar; a entrada é R$ 80, mas como o Poço estava interditado para banho em razão das chuvas dos dias anteriores, cobraram meia-entrada de todos.
Há uma ótima estrutura no Poço Azul, com restaurante por quilo bem gostoso (mais barato e mais saboroso que o da Pedra Caída), banheiros decentes, área de descanso. O local também tem uma pequena pousada.
Dizem que na época seca, as águas do Poço Azul são realmente azuis, mas quando fomos estavam de um verde lindíssimo! Ao chegarmos lá, após uma pequena trilha, veio a melhor notícia do dia: poço liberado para mergulho! A sorte foi tamanha que fomos os primeiros a entrar na água e por alguns bons minutos tivemos o Poço Azul (verde, no caso) unicamente para nós. A temperatura da água é excelente: ao redor do poço, há diversas pequenas cachoeiras, algumas delas têm água realmente quente.
O Poço Azul pode ser o destaque do local, mas a Cachoeira de Santa Bárbara é realmente impressionante! Com queda d´água de mais de 70 metros, é a cachoeira mais alta do estado do Maranhão. Para chegar nela, andamos por passarelas e pontes suspensas sobre o rio, que avançam por uma gruta. Na época seca, quando as águas estão mais calmas, é possível nadar no poço dessa cachoeira, mas quando fomos não havia como entrar, dada a força das águas.
Além dessa, há outras cachoeiras no complexo, a dos Namorados e a de Santa Paula.
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Parque Nacional da Chapada das Mesas
Com formações rochosas exuberantes, o Parque Nacional da Chapada das Mesas ganhou esse nome por causa das montanhas de cumes achatados, moldadas há milhões de anos pela chuva e pelo vento. Criado em 2005, o Parque protege mais de 160 hectares de cerrado no centro-sul do Maranhão.
A visita ao Parque Nacional deve ser feita obrigatoriamente com guia e em carro 4×4. Não tente ir com seu carro comum, vimos mais de um veículo atolado nas estradas, que têm longos trechos em areia.
Conforme nosso guia nos informou, apesar de contar com diversas cachoeiras, mirantes e pontos de interesse, atualmente somente estão abertas à visitação pública as Cachoeiras de São Romão e da Prata.
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Cachoeira de São Romão
A Cachoeira de São Romão, localizada no Rio Farinha (afluente do Tocantins), é a maior queda em volume d’água de todo o Maranhão. É possível nadar num trecho do rio, bem na base da cachoeira, mas a correnteza é forte, então sem bom ficar atento.
Mas o mais legal é mesmo caminhar até umas rochas atrás da queda d´água: você ficará encharcado, mas a sensação de estar atrás daquele véu de águas torrenciais é um misto de adrenalina, medo e encantamento que você vai lembrar por muito tempo, especialmente quando conferir as fotos tiradas ali detrás.
Há uma estrutura turística simples no local, com restaurante, banheiros e uma pequena área de descanso. O ingresso é R$ 40.
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Cachoeira da Prata
Depois do almoço, seguimos até a Cachoeira da Prata, também dentro dos limites do Parque Nacional da Chapada das Mesas, também formada pelo Rio Farinha. E lá deixamos mais R$ 40 de entrada (com as meias-entradas de sempre).
Ao chegar, há uma pequena área de apoio na pequena comunidade que vive ali, e você logo vê a queda d’água por cima. É um volume de água impressionante! Depois seguimos por uma pequena trilha, passando uma ponte suspensa, e chegamos a outro ponto, com vista das cachoeiras por baixo.
Na época da seca, a cachoeira se divide em duas; como fomos na época chuvosa, o Rio Farinha estava em seu nível mais elevado e a Cachoeira da Prata era um único show de águas sem fim. Guardadas as devidas proporções, me senti nas Cataratas do Iguaçu (fiz até a brincadeira numa enquete do Instagram). Nosso guia nos assegurou que na época da seca é possível nadar nessa cachoeira, então se você for, me conta, porque eu realmente não consigo imaginar alguém entrando naquele volume de água.
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Outros passeios na Chapada das Mesas
Se você tiver uns dias a mais na Chapada das Mesas, dá para engatar a Trilha dos 3 Encantos (ou Roteiro dos 3 Encantos). Nosso guia nos disse ser uma trilha lindíssima, de cerca de 6 km, que passa por mirantes, nascentes e mais cachoeiras. Os destaques da trilha são o Olho de Orion e a Pedra do Surf, e a Cachoeira do Tapui.
Outra recomendação é o passeio de barco pelo Rio Tocantins, que vai até a Pedra Encantada.
É possível, ainda, cruzar o Rio Tocantins de balsa e curtir uma praia de rio em Filadélfia, a cidade vizinha a Carolina no estado do Tocantins.
Mas se você estiver com o cronograma corrido como nós estávamos, esses três dias já dão um belo gostinho do quanto a Chapada das Mesas é surpreendente. Confesso que saí dali querendo ficar mais tempo, mas contente por ter descoberto que nem só de Lençóis Maranhenses é feito o Maranhão.
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Este é mais um post do grupo Viagens por Escrito, que desta vez explorou belezas naturais ao redor do planeta, confira:
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