O melhor de Quioto – o que fazer em 4 (ou 5) dias na antiga capital japonesa

Quioto foi uma das últimas paradas na nossa viagem de quatro semanas pelo Japão. Sabe aquele ditado, “deixar o melhor para o final”? Foi exatamente isso que fizemos.

Após termos absorvido a energia moderna de Tóquio, explorado vilarejos medievais, cruzado os Alpes Japoneses e absorvido a história em Hiroshima, chegamos a Quioto achando que já conhecíamos tudo sobre o Japão — que grande engano! Quioto nos surpreendeu a cada instante, com novas experiências, aventuras e aprendizados a cada esquina.

Os cinco dias que ficamos em Quioto foram repletos de templos lindíssimos, jardins serenos, experiências gastronômicas incríveis, imersão cultural e paisagens de tirar o fôlego.

Aqui compartilho o que achamos de melhor na cidade, num roteiro de 5 dias em Quioto. Dá para fazer tudo isso em 4 dias, como explico adiante. E em três dias você consegue ver uma boa parte disso, e te garanto vai ser suficiente para te deixar ainda mais apaixonado pelo Japão e sonhando com sua próxima viagem ao país do sol nascente.

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moça branca sorrindo para camera em frente ao tempo Kiyomizu-dera em Quioto

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O que fazer em Quioto em 5 dias

1️⃣ Chegada em Quioto e Mercado Nishiki

2️⃣ Templo Nanzen-ji, Caminho do Filósofo, Templo Ginkaku-ji e Templo Kinkaku-ji

3️⃣ Festival Gion Matsuri, Santuário Fushimi Inari Taisha, Templo Tenryu-ji, Floresta de Bambu de Arashiyama e Gion

4️⃣ Lago Biwa OU Nara, e Quioto Tower

5️⃣ Templo Kiyomizu-dera, Pagoda Hokanji e Santuário Yasaka, e Nara (caso não tenha sido visitada no dia anterior)

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Dia 1 – Chegada em Quioto e região de Mibubojocho e Mercado Nishiki

Estávamos em Hiroshima e nossos planos envolviam pegar o Shinkansen até Quioto, parando em Himeji para visitar o lindíssimo Castelo de Himeji. Mas como os melhores planos são aqueles abertos a mudanças, optamos por deixar de lado a visita à Himeji – afinal, já tinhamos visitado o incrível Castelo de Matsumoto, e seguir direto à Quioto.

Chegamos em Quioto ao redor do horário de almoço, nos instalamos no ORI Kyoto, e depois de almoçar, passeamos pelas ruas da região (Mibubojocho) e logo percebemos que havia algo acontecendo na cidade. Eram os preparativos para o principal festival de Quioto, o Gion Matsuri, que acontece todo mês de julho, tendo como ápice desfiles de carros alegóricos pelas ruas principais de Quioto, chamado Yamaboko Junko.

Pelas ruas da região estavam diversos carros alegóricos, ricamente decorados com tapeçarias e artefatos históricos, representando tradições e lendas locais, além é claro de barraquinhas vendendo comida, bebida e muita gente circulando.

Terminamos o dia conhecendo o Mercado Nishiki, um conjunto de ruelas e galerias com iguarias das mais diversas. Ali próximo também vale a pena passear pela Teramachi Shopping Street, uma galeria com diversas lojas e restaurantes.

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Dia 2 – Templo Nanzen-ji, Caminho do Filósofo, Templo Ginkaku-ji e Templo Kinkaku-ji

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Templo Nanzen-ji e o Caminho do Filósofo

O Templo Nanzen-ji, um dos maiores complexos zen do Japão, encanta com sua arquitetura grandiosa e jardins serenos. Este já foi o templo mais importante do país, e se você assistiu “Lost in Translation”, certamente reconhecerá o enorme Portão Sanmon. Seguindo uma pequena trilha você encontra o aqueduto histórico, vale a pena visitar.

Ali começa o Caminho do Filósofo (Tetsugaku no Michi), um pitoresco trajeto ao longo do Canal de Kamo. O Caminho do Filósofo tem esse nome em homenagem ao professor de filosofia da Universidade de Quioto Nishida Kitaro, que caminhava por essa rota como uma meditação diária. É um percurso agradávele, durante a primavera, se transforma em um túnel de flores de cerejeira. Nós fomos no verão e amamos, fizemos os dois quilômetros do Caminho do Filósofo em cerca de 30 minutos. Foi um alívio ao sol e calor surreais que fazem em julho no Japão.

Almoçamos num pequeno restaurante, muito simples, mas delicioso, chamado Ikana. Provei um macarrão feito com matcha, delicioso, foi o único lugar na viagem que encontrei.

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Templo Ginkaku-ji

O Templo Ginkaku-ji foi um dos meus preferidos de Quioto. Conhecido como “Templo do Pavilhão Prateado”, foi feito para brilhar em delicados tons prateados sob a luz do luar. Apesar de termos visitado num dia absurdamente quente de verão, o local estava agradavelmente fresco, e relativamente vazio. Os jardins são um espetáculo à parte, estavam muito verdes, numa área havia um grande tapete de musgo, uma cena lindíssima. Imagino que no outono as folhagens devam ficar incríveis, e na primavera as flores de cerejeira sejam um espetáculo.

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Templo Kinkaku-ji

De lá pegamos um ônibus e fomos ao icônico Templo do Pavilhão Dourado – Kinkaku-ji. Coberto com folhas de ouro e rodeado por um lago sereno, o Kinkaku-ji é um dos cartões-postais do Japão, o que faz com que esteja sempre lotado. O caminho em volta do lago, que dá as vistas para o templo, estava ridículo de cheio. O restante dos jardins estava mais tranquilo, mas ainda assim bastante movimentado. Se você quer uma experiência “zen”, não será neste local, em meio às hordas de turistas, que encontrará.

Terminamos a noite, novamente, na região do Mercado Nishiki.

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Dia 3 – Festival Gion Matsuri, Santuário Fushimi Inari Taisha, Templo Tenryu-ji, Floresta de Bambu de Arashiyama e Gion

Era segunda-feira, 24 de julho, e nossa programação já estava cheia. Visitaríamos dois pontos imperdíveis de Quioto: o Santuário Fushimi Inari Taisha (o das toriis vermelhas) e a Floresta de Bambu de Arashiyama. Só isso já seria suficiente para deixar o dia corrido, mas ao sair pela manhã, percebemos que tínhamos tirado a sorte grande no quesito “assistir a eventos tradicionais sem ter planejado“.

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Festival Gion Matsuri

Era o último o dia dos desfiles do Festival Gion Matsuri, chamado Yamaboko Junko. Embora tenha o nome do bairro de Gion, os principais eventos desse festival acontecem no lado oposto do rio Kamo. Os carros alegóricos, elaboradamente decorados com tapeçarias de Nishijin, tomam as ruas centrais de Quioto, e o público se concentra na calçada, assistindo e “torcendo” pelo seu preferido. Tudo de forma muito educada e civilizada, como é de se esperar no Japão.

Conseguimos um lugar para sentar na calçada, à sombra, e ficamos um bom tempo assistindo. Um a um, diversos carros alegóricos, que pesam até 12 000 kg e são carregados por dezenas de homens, foram desfilando pela rua. Boa parte do público fica nas esquinas para ver os carros fazerem a curva, o público fica em silêncio e a equipe que carrega o carro alegórico entoa um canto para coordenar o movimento de forma precisa. É bem diferente de qualquer desfile de carro alegórico que vemos no Brasil.

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Santuário Fushimi Inari Taisha

Estávamos próximos ao Mercado Nishiki, andamos até a estação Gion do metrô e fomos até o Santuário Fushimi Inari Taisha. A estação de metrô Fushimi Inari é bem próxima à entrada do Santuário.

Este é o famoso santuário das torii vermelhas que, uma atrás da outra, se estendem por quatro quilômetros de trilhas até o topo da montanha. Dedicado à Inari, a divindade da boa colheita e sucesso nos negócios, Fushimi Inari Taisha é o principal santuário Inari no Japão. Comerciantes e empresários doam portais torii ao santuário; acredita-se que existam dez mil torii na montanha. Há também diversas estátuas de rapósas, que são consideradas mensageiras da divindade Inari.

Não se assuste com a multidão no início do caminho pelas torii, conforme você vai subindo a montanha, a multidão vai diminuindo e, mais cedo ou mais tarde, você terá um trecho do tunel de torii para chamar de seu. Se você – como nós – estiver sofrendo com o calor surreal que faz no Japão no verão, você vai virar devoto de Inari pelas graças da sombra dos torii.

A vista do topo é incrível. Levamos cerca de duas horas para fazer o percurso completo – chegou um certo momento em que as crianças desisitiram de ir montanha acima, e fomos só os adultos, num passo mais acelerado. Se quiser ir com mais tranquilidade, três horas são suficientes para o passeio completo.

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Floresta de Bambu de Arashiyama

Saímos de Fushimi Inari e cruzamos a cidade de Quioto, de metrô, rumo à Floresta de Bambu de Arashiyama, que fica a cerca de 15 minutos a pé da estação Saga-Arashiyama.

No caminho, passamos pelo Templo Tenryu-ji, caminhamos pelo Jardim Zen Sogenchi (ao lado do templo, mas com entrada separada) para chegar a entrada da floresta de bambu.

Sei que você já deve ter visto milhares de fotos dessa floresta no instagram, mas pode acreditar: o lugar é muito mais lindo do que qualquer influencer consegue mostrar.

A Floresta de Bambu de Arashiyama em si não é grande, há um único trajeto de cerca de 500 metros por meio dos bambus gigantescos.

Vale muito a pena caminhar alguns metros adiante, após o término da floresta, até o Parque Kameyama, onde há um mirante com uma vista linda do vale do Rio Katsura.

Também nos fundos da floresta há o Jardim Okochi Sanso, uma antiga casa de campo imperial, com jardins lindíssimos e uma das melhores vistas de Quioto. A visita inclui um chá, porém quando chegamos lá já estava fechada (na época, fechava as 17hs, mas confirme antes de visitar).

Ao sair da floresta, há o Santuário Nonomiya-jinja, que também vale alguns minutos da visita.

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Gion e Ponto-Cho

Exaustos, mas ainda querendo mais, voltamos à região central de Quioto e fomos passear pelo bairro de Gion, o tradicional bairro das casas de madeira escura, gueixas e templos. Sabe aquele Japão antigo que habita o imaginário popular? Você o encontrará nessa região. Recomendo um passeio a pé guiado, especialmente ao fim do dia.

Andamos um pouco pelas ruas e resolvemos voltar à região central de Quioto, atravessando o Rio Kamo pela Ponte Shijoo, para jantar na rua Ponto-Cho.

Ponto-Cho é uma pequena ruela, só para pedestres, paralela ao Rio Kamo, do lado oposto do rio de Gion. É repleta de pequenos restaurantes e bares, alguns deles com um espaço no fundo com vista para o rio.

Chegamos lá achando que era só entrar, sentar e pedir, mas nessa hora os deuses da falta de planejamento não estavam do nosso lado. Em plena segunda-feira, a rua estava apinhada de gente e todos os restaurantes estavam lotados. Perguntamos em dezenas, tudo lotado ou só com reserva. Passamos na 7-eleven e jantamos no hotel.

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Dia 4 – Lago Biwa e Quioto Tower

Caso você tenha apenas 4 dias em Quioto, sugiro deixar de lado a programação deste dia e fazer o que fizemos no dia 5 neste dia.

Se você tiver 5 dias (ou mais!) e não quiser passar um dia relaxando no Lago Biwa, divida a programação do dia 5 em dois dias, como explico lá.

Mas muita atenção: se você estiver viajando pelo Japão no verão, eu recomendo fortemente este passeio que fizemos. Não subestime o calor japonês, deixe um dia livre e chegando lá você escolhe se quer uma folga com sombra e água fresca, ou se segue no roteiro turístico.

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Lago Biwa

Quem é que não gosta de umas férias dentro das férias?

Depois de quase um mês viajando pelo Japão, vendo templos e mais templos, e passando um calor que eu nunca na minha vida imaginei que poderia existir naquele país, tudo que queríamos era uma folga.

Encontramos um paraíso a poucos minutos de Quioto. O Lago Biwa é o maior lago do Japão e oferece uma gama de atividades, como canoagem, stand-up, pesca, etc. Mas o que nós queríamos mesmo era nos refrescar na água. E que água deliciosa!

Fomos de trem até a estação Omi-Maiko, a cerca de 40 minutos da estação central de Quioto. De lá são cinco minutos até a praia. A praia é excelente: tem alguns restaurantes, bares, bastente sombra e espaço para estender sua toalha de praia, é permitido tomar cerveja na praia, a água estava numa temperatura perfeita.

Foi o que precisávamos para recarregar as energias e continuar renovados para os últimos dias de nossa viagem ao Japão.

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Estação Central de Quioto e Quioto Tower

Depois de curtir o dia no Lago Biwa, retornamos a Quioto.

Paramos na Estação Central de Quioto, que conta com um complexo de lojas e restaurantes. Ali em frente é a Quioto Tower, que conta com uma torre de observação a 100 metros, com vistas 360º da região. Recomendo fortemente comprar o ingresso com antecedência pelo site oficial.

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Dia 5 – Nara e Templo Kiyomizu-dera, Pagoda Hokanji e Santuário Yasaka

Nosso plano original não envolvia passar um dia no Lago Biwa, então tivemos que condensar a programa de 5 dias em 4. Como três dias em Quioto já haviam se passado, faça as contas: a programação do dia 4 e 5 ficou toda para o dia 5. Viajar é assim, né? Estar aberto para reprogramar os planos conforme quisermos. Bora então acordar cedo para fazer o dia render o máximo possível.

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Nara

Nara foi a primeira capital permanente do Japão. É possível visitá-la como um bate-e-volta a partir de Quioto ou de Osaka. As principais atrações de Nara são:

1. Templo Todai-ji

A principal atração de Nara é o Templo Todai-ji, um dos maiores e mais importantes templos budistas do Japão. O destaque aqui é o Daibutsu, uma impressionante estátua de bronze do Buda com 15 metros de altura.

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2. Parque Nara Koen

O Parque de Nara é famoso pelos cervos que vagam livremente pelo parque e são considerados mensageiros dos deuses na cultura xintoísta. É possível interagir com esses animais amistosos, mas sempre com cautela e respeito!

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3. Santuaário Kasuga Taisha

Localizado nas florestas do Parque de Nara, o santuário xintoísta Kasuga Taisha é conhecido por seus numerosos lanternas de pedra e bronze, que criam um ambiente mágico, especialmente ao anoitecer. Não visitamos por falta de tempo.

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4. Templo Kofuku-ji

O Templo Kofuku-ji, situado perto do Parque de Nara, é famoso por sua pagoda de cinco andares e seu vasto complexo de templos.

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Kiyomizu-dera

O Templo Kiyomizu-dera é um dos mais famosos e icônicos de Quioto. Fundado em 778, o templo é conhecido por sua varanda de madeira, que se projeta sobre uma colina e oferece vistas espetaculares da cidade e das montanhas ao redor. A caminhada até o templo através da rua Ninenzaka, com suas lojinhas e casas tradicionais, já é uma atração por si só.

No mesmo complexo está a queda d’água Otowa-no-taki. Suas águas caem em três correntes separadas, e acredita-se que beber de e cada uma delas traz benefícios distintos: longevidade, sucesso nos estudos e um amor próspero. Claro que fomos lá e enfrentamos a longa, porém rápida, fila para, usando conchas de bambu ali disponíveis, tomar vários goles e fazer nossos pedidos.

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Pagoda Hokanji

Dali fomos caminhando por Higashiyama em direção a Gion, passamos próximo à Pagoda Hokanji. Esse é um dos lugares que os influencers de instagram mais gostam: uma linda pagoda de 5 telhados ao fim de uma ruela com pequenas casas tradicionais em madeira. Seria uma cena linda, não fosse o excesso de turistas que lotavam de forma inimaginável o pequeno espaço da rua.

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Santuário Yasaka

Encerramos as atividades com um belíssimo fim de tarde no Santuário Yasada, de onde seguimos para o último jantar em Kyoto.

No dia seguinte, saímos logo cedo em direção à Osaka, a última parada de nossa viagem de quatro semanas pelo Japão.

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Como se locomover em Quioto

Quioto é uma cidade gigantesca, e as atrações são distantes umas das outras. Mesmo que você se hospede no centro, ou na região de Gion, pouca coisa é feita à pé. Inevitavelmente você terá longos trajetos a percorrer, de metrô ou ônibus, então é essencial planejar bem o roteiro para evitar ficar perdendo tempo com deslocamentos desnecessários.

Também é bom saber que o sistema de metrô em Quioto não é tão grande e eficiente quanto o do Tóquio, então muitas vezes será inevitável ter que se deslocar de ônibus, e pode ser que estejam lotados! Voltamos de Arashiyama de ônibus e, em um dado momento do trajeto de quase uma hora, estava lotado de uma forma que há tempos eu não via em São Paulo… 

Mas fique tranquilo que é fácil se locomover pela cidade. O importante é ter sempre sinal de celular – eu uso o chip Airalo (cupom DANAE2375) – e o Google Maps à mão. Coloque o ponto de destino e siga as orientações do Google Maps que não tem erro. Ele indica certinho o percurso, se é melhor ônibus ou metrô, qual linha pegar, onde descer, quanto custa, horário de partida, enfim, tem tudo ali, basta seguir com atenção.

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Onde ficar em Quioto

Recomendo se hospedar na região próxima à estação de metrô Karasuma, Kyoto-Kawaramachi ou Kyoto Shiyajusho-mae, ou em Gion.

Nos hospedamos no ORI Kyoto, próximo à estação de Karasuma, e recomendo fortemente tanto o hotel, quanto a região. Escolhemos um quarto família, com duas camas beliche, uma pequena sala com dois sofás e uma cozinha micro, que nos atendeu perfeitamente nas 5 noites que dormimos lá.

Outras opções que eu havia pré-selecionado eram o Sotetsu Fresa Inn Kyoto-Shijokarasuma, Hotel Grand Bach Kyoto Select e também o Hotel Rings Kyoto, mas optei pelo Ori pelo custo benefício, já que nos acomodaria em um único quarto.

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Roteiro detalhado de nossa viagem ao Japão

Aqui o mapa do Google MyMaps, com o roteiro detalhado de nossa viagem de quatro semanas pelo Japão, é só clicar e salvar na sua conta do Google. Quando você for por planejar sua próxima viagem ao Japão, já sabe por onde começar 😉

No mapa você pode ver detalhes de tudo o que fizemos, onde ficamos e os melhores lugares que fomos. Existem diferentes camadas, com cores diferentes, uma para cada área que visitamos.

Nesse post explico como eu uso o Google MyMaps para planejar minhas viagens, é um recurso muito bom, vale a pena conhecer!

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E chip de celular: eu tenho usado o chip virtual da AIRALO – se quiser testar, na sua primeira compra use o cupom DANAE2375 que você ganha US$3

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