Que tal fazer um safari num dos mais icônicos parques africanos, avistando milhares de animais, com muito conforto e paisagens belíssimas, e ainda por cima sem gastar horrores? Vem comigo que te explico como visitar o Parque Kruger, na África do Sul!
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Há um certo tempo eu estava querendo ir para a África subsaariana e, óbvio, uma das atividades obrigatórias seria fazer um safari. Mas quando começava a pesquisar, tudo que encontrava eram hotéis caríssimos, tão caros quanto se pode cobrar por drinques ao pôr-do-sol na piscina com borda infinita observando as girafas, zebras e elefantes calmamente andando pela savana, e ainda por cima com passeios que pareciam ser meio ‘fakes’ (animais chipados, felinos alimentados, coisas do tipo), algo que não me atraia, nem meu bolso permitia.
Então, arregacei as mangas e pus as mãos à obra. Revirei a internet, li diversos guias de viagens, falei com desconhecidos pelo Instagram, mandei mensagem para a tia da prima da amiga, fiz e refiz os planos várias vezes e depois de muito quebrar a cabeça, voilá! Não só conseguimos fazer o safari dos sonhos, como foi um dos pontos altos (talvez o mais alto) da nossa viagem de 20 dias pela África do Sul.
Então bora lá, aqui te trago tudo mastigado, com os links que você precisa para realizar o sonho de fazer um safari no Parque Kruger, na África do Sul.
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Se quiser outras ideias de destinos para safari, confira nosso roteiro no Quênia e Tanzânia. Fizemos safari no Serengeti e foi absolutamente incrível!
Todos os nossos posts sobre viagens na África:
- Roteiro de 20 dias na África do Sul, com o melhor do país para sua primeira visita
- O que fazer na Cidade do Cabo
- África do Sul – o que você precisa saber antes de visitar
- Guia completo para fazer um safari no Parque Kruger sem gastar uma fortuna!
- Roteiro Quênia e Tanzânia – com safari no Serengeti e praia em Zanzibar
- Roteiro de 10 dias no Marrocos – o melhor para sua primeira visita ao país
- Tudo que você precisa saber para viajar ao Marrocos: quando ir, o que vestir, segurança e muito mais
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Neste post, você vai encontrar:
ToggleUm pouco sobre o Parque Nacional Kruger, na África do Sul
Em nossa viagem de 20 dias pela África do Sul, passamos três dias no Kruger, mas poderíamos ter ficado muito mais. Ver os animais na natureza, livres, é uma experiência única. Por mais que você já tenha visto milhares de fotos, o primeiro momento em que você avista um animal africano na natureza é inesquecível. A expectativa da procura, e a emoção ao avistá-los, é indescritível.
Lá, a natureza é quem dita as regras. Os animais não sofrem qualquer interferência humana. Não são alimentados, não são “chipados”, nem são atendidos em caso de doença ou acidente. Pode parecer duro, mas é a vida selvagem como ela é.
Enquanto os animais têm vida livre, nós, humanos, ficamos restritos ao interior dos nossos carros ou dos acampamentos devidamente cercados. Exatamente o oposto do que estamos acostumados em zoológicos – um ponto bem interessante para reflexão.
O Kruger, provavelmente o parque nacional mais famoso da África do Sul, foi estabelecido em 1898 como Sabie Game Reserve e aos poucos foi sendo ampliado, até assumir os contornos atuais, compreendendo uma área de 19.633 km2 (pouca coisa menor que o estado de Sergipe), estendendo-se até a fronteira com Moçambique e Zimbabwe.
É um dos “game parks” que mais recebe visitantes no mundo, e conta com, documentadas, 507 espécies de pássaros, 336 de árvores, 147 de mamíferos, 114 de répteis, 49 de peixes e 34 espécies de anfíbios.
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Aproveite e confira este post onde resumi tudo que você precisa saber antes de visitar a África do Sul.
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Quando ir ao Parque Kruger
Há duas estações distintas na região, a época de chuva e de seca.
A estação quente e chuvosa vai de outubro até meados de março, época do ano em que as chuvas diárias transformam o parque, normalmente árido, em uma imensa área verde, enchendo rios e lagos, numa paisagem belíssima. No entanto, o aumento da folhagem da vegetação dificulta o avistamento de animais, e água em abundância permite que os animais se distribuam por áreas que, em outras épocas, estariam secas.
O período de abril a setembro é a época seca, com temperatura mais amenas e noites frias. A vegetação seca, a água rareia, ficando apenas disponível em rios perenes e em alguns lagos. Esse período seco tende a ser a melhor época para ver animais, pois eles se concentram nas poucas regiões em que há água, e com o mato baixo, fica mais fácil avistá-los.
Fomos ao Parque Kruger em janeiro, no auge da época chuvosa. O parque estava lindo, tudo verdinho, com muita água, diversas áreas alagadas, rios transbordando, sol fortíssimo e calor absurdo. Mesmo não sendo a melhor época do ano para avistar animais, foi absolutamente especial. Vimos muitos animais, mas muitos mesmos.
Eu sempre digo que a melhor época para visitar um determinado lugar é quando você pode. Todos nós temos diversos compromissos e responsabilidades, seja o trabalho, a escola dos filhos, o cuidar de terceiros ou inúmeras outras coisas. Isso sem falar nas restrições financeiras: podemos até ter tempo, mas a viagem só rola quando a grana permite. Então aproveite o tempo que você tem, se informe sobre as condições (para evitar um perrengue que inviabilize aproveitar o destino) e vá. A melhor viagem é aquela realizada.
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Onde se hospedar no Parque Kruger
Hospedagem dentro do Parque Kruger
Há diversos “acampamentos” dentro do Parque Kruger. Apesar do nome, essas acomodações têm estrutura de pousada/hotel e são excelentes. Dê uma boa olhada no site oficial www.sanparks.org para verificar localização, estrutura, tipos de acomodação disponíveis e tudo mais, já que pode variar bastante de um local para outro!
Além disso, dentro de um mesmo acampamento há diversos tipos de acomodação, que variam bastante em termos de tamanho e conforto. Há desde quartos simples com banheiro compartilhado até cabanas com vistas para o rio, no melhor estilo “glamping”.
Ficamos uma noite no Skukuza Main Rest Camp e outra noite no Lower Sabie Main Rest Camp.
O Skukuza é o maior acampamento dentro do Parque Kruger. Além de diversos tipos de acomodação (bungalôs, bangalôs família, camping, pousada e um hotel de luxo), tem restaurantes, piscina, loja de conveniência, lavanderia, posto de gasolina, banco, campo de golfe e várias outras amenidades. Há um pequeno aeroporto, com voos regionais para Johannesburg e Cidade do Cabo.
Mas o meu acampamento preferido foi o Lower Sabie Rest Camp! Fica às margens do Rio Sabie, um dos poucos rios perenes do Parque Kruger, numa região lindíssima. Apesar de ser menor que o Skukuza, tem toda a infra-estrutura necessária: restaurante, loja de conveniência, piscina, posto de gasolina, lavanderia, etc.
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Reserve as acomodações com a maior antecedência possível
É essencial reservar os acampamentos com a maior antecedência possível, pois as vagas acabam bem rápido. Tudo é feito pelo site oficial dos parques nacionais sul-africanos, www.sanparks.org, especificamente nesta página.
Para se ter uma ideia reservamos em agosto, para nos hospedarmos em janeiro, e em nenhum desses campos havia acomodação para 4 pessoas disponível – ou seja, há quartos/chalés para 4 ou mais pessoas, mas já estavam todos reservados.
No acampamento do Lower Sabie, pegamos uma “cabana” ( “safari tent”) para 2 pessoas (essa da foto), com banheiro, cozinha, uma pequena sala e uma ótima varanda. Essa “tenda” era tão legal que eu e as duas meninas dormimos lá, as 3 na cama de casal :-). Pegamos também um quarto triplo com banheiro compartilhado, que fica em uma área mais antiga do lugar e que era não tão agradável como essa cabana da foto.
No Skukuza pegamos 2 chalés duplos (chamado “bungalow”), um ao lado do outro. Achei esses chalés ótimos, cada um tinha uma cama de casal confortável e banheiro privativo, com água quente e chuveiro bom. Contavam ainda com uma pequena varanda com mesa, cadeiras, geladeira, pia e uma pequena churrasqueira de metal. Achei excelente.
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Como escolher um acampamento dentro do Parque Kruger
Uma dica é se hospedar em diversos acampamentos dentro do parque, pois assim você consegue conhecer áreas distintas e tem (imagino eu) mais oportunidades de avistar diferentes animais. Foi isso que fizemos e achei perfeito: alguns animais só vimos na região de Skukuza, outros só vimos na região do Lower Sabie – pode ter sido coincidência, mas só no game drive do Skukuza vimos leoas, e só no game drive do Lower Sabie vimos rinocerontes e hipopótamos.
Além do que, a não ser que você queira descansar ou curtir a piscina, entre o fim do passeio do nascer do sol e o início do passeio do por do sol, a única coisa que lhe resta é andar de carro pelo parque. O trajeto de um acampamento a outro é um safari, vimos diversos animais nesses percursos.
Aqui tem a tabela com a distância e os tempos estimados de viagem entre cada acampamento.
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Hospedagens privadas dentro do Parque Kruger
Além dos acampamentos oficiais do Parque, há diversos hotéis privados que operam dentro do parque. Seria meu sonho de consumo, não fossem os preços completamente fora do meu orçamento. Mas não custa nada sonhar, né?
Dê uma olhada no Umkumbe Safari Lodge Riverside, no Lion Sands River Lodge e no Rhino Post Safari Lodge – se seu orçamento permitir, vai com tudo, pois tenho certeza que os dias lá ficarão para sempre na sua memória!
Agora o top do top do sonho de consumo é uma hospedagem no Kruger Shalati – Train on The Bridge & Garden Suites, nada mais nada menos que um trem histórico, completamente recuperado, que está “ancorado” na ponte do Rio Sabie. Sabe o Expresso do Oriente? Imagine que ele está passando pela savana africana… bem, desculpem minha incapacidade de descrever, tem que clicar para ver e sonhar.
Aproveite e já consulte aqui no mapa a sua opção de hospedagem no Kruger:
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Hospedagem próxima ao Parque Kruger
Há diversas opções de hospedagem em reservas privadas próximas ao Parque Kruger. Muitas dessas reservas são áreas contíguas ao Parque, sem muros ou cercas separando as áreas, o que possibilita aos animais transitarem livremente entre elas.
Porém, ao se hospedar fora do Parque, você deverá observar os horários de entrada e saída do Parque (horário de funcionamento das portarias), sem falar que, pelo que pesquisei, o custo-benefício das acomodações dentro do parque era bem melhor.
A cidade de Hazyview é um dos principais pontos de hospedagem próximo à entrada oeste do Parque e tem opções de hosdagem para diversos níveis de orçamento. Eu gostei muito do Kruger Gate Hotel e do lindíssimo Midluli Safari Lodge, mas, como disse, optamos pela hospedagem dentro do parque pelo excelente custo-benefício.
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Como chegar ao Parque Kruger
O Parque Kruger é realmente grande e conta com diversas entradas. Dependendo de como você montar seu roteiro pela África do Sul, a porta de entrada no parque poderá ser diferente. É possível, inclusive, chegar ao Kruger a partir de Moçambique, como por exemplo com este tour bate-e-volta.
O aeroporto O.R. Tambo (JNB), em Johannesburg, é o principal aeroporto internacional da África do Sul, para o qual há voos de diversas partes do mundo – confira este outro post do blog que tem as dicas das melhores rotas para chegar do Brasil à África do Sul.
É possível ir do aeroporto de Johannesburg direto para o parque Kruger, aqui tem uma tabela com as distâncias e estimativas de tempo para chegar em cada entrada e aqui tem serviços de transfer em Johannesburg. Para se ter uma ideia, do aeroporto de Johannesburg até a Numbi Gate são 370km, cerca de 4h20 de carro; para a Malelane Gate, 390km ou 4h20, para Phabeni Gate 400km, cerca de 4h30. Essas são entradas na parte sul do parque, se você for para a parte mais ao norte, as distâncias são um pouco maiores.
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O aeroporto mais próximo da parte sul do parque é em Nelspruit – Kruger Mpumalanga International Airport (CPT), que fica a 38km (40 minutos de carro) da Numbi Gate, 68km (50 min) da Malelane Gate ou 112 km (1h20) da Crocodile Bridge Gate.
No nosso caso, estávamos com carro alugado vindo de carro de Graskop, passamos por Hazyview e entramos no Kruger pela Phabeni Gate. Neste post tem nosso roteiro completo pela África do Sul.
Preste atenção ao horário de abertura e, principalmente, de fechamento das entradas do parque, que variam ao longo do ano. Aqui tem a tabela com os horários.
Caso você não queira dirigir até o parque e fazer o safari por conta própria, há diversos pacotes saindo de Johannesburg, com opções de safaris de 3 dias em acampamento budget ou de 5 dias em lodges mais confortáveis.
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Onde comer no Parque Kruger
Os acampamentos dentro do Parque Kruger – ao menos os que ficamos (Skukuza e Lower Sabie) tinham uma ótima estrutura, com restaurantes, café e loja de conveniência. Comer não foi um problema, ao contrário, foi uma experiência extraordinária.
Café da manhã, almoço e jantar, tudo bem preparado e saboroso e – o melhor – às margens do Rio Sabie, avistando zebras , búfalos, girafas, crocodilos e elefantes, além de uma infinidade de pássaros. Não vejo como um restaurante poderia ser melhor localizado.
Mas, caso você não queira usufruir dos restaurantes, as cabanas em que ficamos dispunham de cozinha simples, porém completa.
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Como funcionam os safaris no Parque Kruger
Animais em vida livre! Afinal de contas, foi para isso que fomos até lá. A emoção de avistar, pela primeira vez, um animal africano em vida livre, no seu habitat, livre de interferência humana, é indescritível. Ficará para sempre na memória.
Há duas formas principais de conhecer o parque e avistar os animais: com seu carro particular ou com os tours oferecidos pelo parque (os chamados “game drives”). Recomendo fazer das duas maneiras.
Caso você esteja hospedado em hotéis privados, usualmente as diárias incluem um ou dois safaris por dia no parque, informe-se junto ao seu hotel.
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Como funcionam os safaris por conta própria no Kruger
O Kruger é cortado por diversas estradas pavimentadas; você pode entrar (após pagar a taxa na entrada) com seu carro particular e transitar livremente pelas vias asfaltadas.
Mas atenção, há algumas regras importantíssimas a serem seguida, aqui as principais (as regras completas estão aqui em inglês):
- você deve ficar dentro do carro o tempo todo, exceto nas áreas em que estiver claramente indicado de forma contrária. Não pode por o braço para fora da janela, nem a mão, nem um dedinho que seja, muito menos a cabeça, nem abrir o teto solar;
. - não é permitido fazer off-road. Fique apenas nas vias indicadas para veículos de passeio. Na dúvida, não entre;
. - respeite os limites de velocidade. Recomendo que você transite o mais vagarosamente possível, pois além de evitar um confronto com os animais, aumenta sua chance de conseguir avistá-los;
. - as portarias dos acampamentos tem horário de abertura e fechamento. Preste atenção para voltar ao seu acampamento antes do fechamento dos portões! Não é possível passear pelo parque após o fechamento dos portões;
. - não é permitido levar animais domésticos ou selvagens ao Parque, nem retirar animais.
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Vale a pena relembrar: o Parque Nacional Kruger é enorme e não adiante tentar fazer grandes distâncias em pouco tempo.
Aproveite a oportunidade para viajar devagar, curtir com calma a beleza da natureza. Pare para apreciar a vista e observar os animais, vá no verdadeiro clima slow travel.
Te garanto que os minutos perdidos nas estradinhas do Kruger serão recordações para a vida inteira.
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Como funcionam os safaris com os guias oficiais do Parque Kruger
Há também os passeios com os guias oficiais do parque (chamados “game drives”), em jeeps adaptados, que normalmente acontecem ao amanhecer ou ao por do sol, horários em que os animais estão mais ativos. Aqui o link para a descrição desses passeios (em inglês).
Os guias podem entrar em estradas secundárias e conhecem como ninguém os hábitos dos animais (e se comunicam uns com os outros), então a chance de avistar animais é muito maior nesses passeios guiados. Tente fazer o máximo de passeios guiados (game drives) que conseguir!
A idade mínima para fazer os game drives oficiais do Parque é 6 anos; mas para passear com seu carro particular não há limite de idade, vimos vários bebês e crianças pequenas nos acampamentos.
Os passeios podem ser reservados antecipadamente pelo site do SanParks, depois que você reservar a acomodação. Nesse link você reserva a acomodação, e numa aba ao lado tem a possibilidade de reservar os passeios (“activities”). Não dá para reservar os passeios sem ter acomodação dentro do parque já reservada – na verdade, dá para reservar esses pouco passeios sem ter acomodação.
É possível reservar os passeios na recepção dos acampamentos, mas recomendo deixar já reservado com antecedência, pois todos os passeios que fizemos estavam lotados.
Além dos game drives, há diversas outras atividades que podem ser feitas no parque. Há caminhadas por trilhas longas (com pernoite em acampamentos), expedições de vários dias em veículos 4×4, mountain bike, golfe e outras mais, clique aqui para conhecer as atividades e – se você for como eu – ficar sonhando em um dia quem sabe ter tempo para fazer tudo isso, porque deve ser, perdoem-me a expressão, animal.
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Por fim, ao sairmos do Parque Kruger
Por falar em minutos perdidos, no último dia, saímos do Lower Sabie Rest Camp em direção ao aeroporto de Nelspruit (Kruger Mpumalanga), a cerca de 150km, com estimativa de 2h20 de viagem.
Pois bem, alguns minutos depois de sairmos do acampamento, ainda dentro dos limites do parque, havia um elefante parado na estrada, calmamente se alimentando. Ficou ali, de boa, por muito tempo. Meia hora depois resolveu ir a outro local, enquanto isso nós ficamos, em nosso carro, somente observando. Ainda bem que tínhamos saído com bastante antecedência, se não, já era nosso voo…
Roteiro completo de nosso viagem à África do Sul
Nosso roteiro de vinte dias na África do Sul está em detalhes no mapa abaixo, é só clicar e salvar na sua conta do Google. Quando você for por planejar sua próxima viagem à África do Sul, já sabe por onde começar!
Nesse post explico como usar o Google MyMaps para planejar uma viagem, é um recurso muito bom, vale a pena conhecer!
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Como usar esse mapa: Clique na aba localizada no canto superior esquerdo do mapa para acessar várias camadas, incluindo pontos de interesse e rotas. Você pode escolher quais camadas visualizar selecionando-as no check-box correspondente. Para obter detalhes adicionais sobre pontos de interesse específicos, clique nos ícones correspondentes no mapa.
É fácil salvar este mapa em sua conta do Google Maps, basta clicar no ícone de estrela próximo ao título do mapa. Para acessá-lo no seu celular ou computador, abra o Google Maps, toque no botão de menu, vá para “Meus Lugares”, selecione “Mapas” e você encontrará este mapa listado entre os seus mapas salvos.
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Todos os nossos posts sobre viagens na África:
- Roteiro de 20 dias na África do Sul, com o melhor do país para sua primeira visita
- O que fazer na Cidade do Cabo
- África do Sul – o que você precisa saber antes de visitar
- Guia completo para fazer um safari no Parque Kruger sem gastar uma fortuna!
- Roteiro Quênia e Tanzânia – com safari no Serengeti e praia em Zanzibar
- Roteiro de 10 dias no Marrocos – o melhor para sua primeira visita ao país
- Tudo que você precisa saber para viajar ao Marrocos: quando ir, o que vestir, segurança e muito mais
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